Colégio de pró-reitores de graduação da Andifes fez a primeira reunião

O regimento do Colégio de Pró-reitores de Graduação (Cograd) foi aprovado pela Andifes na reunião do Conselho Pleno em 19/08/2010. O colegiado reuniu-se ontem pela primeira vez e deu início aos trabalhos com a presença da secretária de educação superior, Maria Paula Dalari, que discursou sobre a contratação de professores substitutos. A pauta da reunião também tratou de outros assuntos pertinentes à graduação e às universidades federais.

Foi eleita a coordenação do Cograd, o conselho tem a seguinte composição. Presidente: Profª. Nídia Majerowicz (UFRRJ); Vice-Presidente, Profª. Cleuza Maria Sobral Dias (FURG); Coordenadores das regionais: titular Região Norte Profª. Marlene Rodrigues Medeiros Freitas (UFPA), suplente Prof. Orlando Tadeu Lima de Souza (UFRA); titular Região Nordeste Prof. Anderson de Barros Dantas (UFAL); suplente Prof. Aldir Araújo Carvalho Filho (UFMA); titular Região Sudeste Profª. Emilia Freitas de Lima (UFSCAR), suplente Prof. Valter Carvalho de Andrade Júnior (UFVJM); Titular Região Sul Profª. Yara Maria Rauh Mulher (UFSC), suplente Profª. Valquiria Linck Bassani (UFRG); titular Região Centro Oeste Prof. Henrique Mongelli (UFMS), suplente Porf. Sidnei Azevedo de Souza (UFGD).

Na primeira reunião oficial do Cograd, a Pró-reitora Nídia Maje Rowicz (UFRRJ), que coordenou a reunião, exaltou a implantação do programa de mobilidade acadêmica. A falta de padronização do programa é um entrave que as universidades federais precisam superar, pois diferentes instituições de ensino têm tratado o programa de forma peculiar.

O apoio acadêmico ao Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) também foi abordado na reunião. As universidades federais têm problemas em comum com alunos do programa: interação com a comunidade acadêmica e falta de condições financeiras dos alunos foram as questões sensíveis compartilhadas pelos pró-reitores. Os alunos ficam em situação complicada e isso é ruim para os estudantes e para as Ifes. Além disso, os estudantes estrangeiros têm tratamento curricular diferenciado, esse tratamento gera dificuldades de adaptação.

A secretária de educação superior, Maria Paula Dalari, tratou da situação de contratação de professores substitutos. De acordo com Maria Paula houve parecer favorável da Advocacia Geral da União (AGU) para contratações nas Instituições com concursos públicos realizados antes do dia 3 de julho.