Dilma lança novo Pronatec com meta de 12 milhões de matrículas

Uma das principais bandeiras de sua gestão, a presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira (18) a segunda etapa do Pronatec, programa de ensino técnico do governo federal, com uma meta de 12 milhões de matrículas a partir de 2015.

Segundo ela, serão 220 cursos técnicos contemplados na nova etapa do programa e 646 cursos de qualificação oferecidos gratuitamente por institutos federais pelos próximos quatro anos.

“Falamos em 12 milhões [de novas vagas] com a certeza de que esse número é viável. Porque nós demonstramos ao longo desse período e construímos nossa curva de aprendizado. Nós hoje sabemos como se faz, nós hoje podemos melhorar muito o Pronatec”, disse a presidente em seu discurso.

A primeira etapa do Pronatec ainda não cumpriu completamente sua meta inicial. São, segundo números do governo atualizados até a semana passada, 7,4 milhões de matrículas realizadas desde o seu lançamento, em 2011. A meta atual é de 8 milhões de vagas, que serão, conforme promessa da presidente, alcançadas até o fim do ano.

O anúncio da segunda etapa do programa faz parte de um pacote do Palácio do Planalto de anúncios de aditivos a seus principais programas de governo. Estão previstos para as próximas semanas anúncios de novas etapas do Minha Casa, Minha Vida e do Ciência Sem Fronteiras.

A preocupação do governo em vitaminar suas principais marcas segue avaliação informal de que, às vésperas do anúncio oficial de sua candidatura, Dilma precisa “personalizar” sua gestão.

Segundo o ministro Henrique Paim (Educação), ainda não há um cálculo definitivo sobre o custo da nova etapa, mas ele disse que certamente ficará acima dos R$ 14 bilhões investidos na primeira etapa. Ele argumenta que é difícil precisar o valor, uma vez que o próprio programa estimula o aproveitamento de créditos por parte do aluno caso ele queira avançar na qualificação profissional por meio de outro curso do próprio governo.

Paim explica que, nessa nova etapa, que não se trata do lançamento de novos cursos, mas de um ajuste nacional das grades de ensino. Assim, os estudantes poderão usar créditos de disciplinas anteriormente cursadas em novos cursos que pretendam fazer. Esse ajuste será feito nacionalmente para que o aproveitamento seja equivalente em todo o país e instituições de ensino.

“Esses cursos aproveitam o conhecimento adquirido. Um eletricista pode fazer na sequência um segundo curso sobre redes de alta tensão e uma terceira qualificação como eletricista industrial. Assim ele tem um acúmulo na área”, disse o ministro.

“Ele pode aproveitar todo esse conhecimento para fazer um curso de eletrotécnica, assim não precisará cumprir 1.200 horas porque poderá aproveitar cerca de 400 horas de qualificação profissional. Isso é um grande avanço.”

O Pronatec 2 será regulamentado por meio de um decreto, que ainda será publicado pelo governo. Essa ferramente deverá definir como cada instituição formadora deverá fazer o aproveitamento dos conteúdos cursados.

Tai Nalon e Júlia Borba – Folha de São Paulo

Homeowners Insurance CEOs Push For Legislation Reform
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