Mercadante vê educação como ‘carro-chefe’ do avanço no IDH municipal

IDH municipal do Brasil cresceu 47,5% em 20 anos, apontou Pnud. Indicador de educação foi de 0,279 para 0,637 (128%) entre 1991 e 2010.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta segunda-feira (29) que a educação foi o indicador que mais contribuiu para a evolução do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do Brasil, que cresceu 47,5% entre 1991 e 2010, segundo o “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013”, divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

A classificação do IDHM geral do Brasil mudou de “muito baixo” (0,493), em 1991 para “alto desenvolvimento humano” (0,727), em 2010. Em 2000, o IDHM geral do Brasil era 0,612, considerado “médio”. No indicador educação, um dos que compõem o índice geral, o salto foi de 128% (de 0,279 para 0,637).

Para Aloizio Mercadante, o Brasil é um dos países que “mais evoluiu no mundo em termos de desenvolvimento humano”.

“O mais importante, do meu ponto de vista, é que a educação é o carro-chefe dessa melhora”, afirmou o ministro, em entrevista após a cerimônia de lançamento do “Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil”, no Palácio do Planalto.

“O que eu acho mais promissor para o Brasil é que o indicador mais importante nessa evolução foi a educação – 128% da evolução se deve à educação, que foi o indicador mais forte, o que mais evolução teve”, declarou o ministro.

Vinte anos atrás, segundo ele, uma em cada três crianças de 5 e 6 anos estavam na escola. Hoje, afirmou, esse número saltou para nove em cada dez crianças.

O ministro disse que os adultos não apresentam indicadores tão bons quanto os jovens porque a situação escolar do país 20 anos atrás era “muito difícil” e, segundo ele, essas pessoas “herdaram” problemas históricos. “Quanto mais idade tem a pessoa, menos escolaridade ela tem em relação aos mais jovens”, afirmou.

“Acho que eles herdaram uma situação, todo o problema do Brasil é o histórico. Porque é mais difícil para a população adulta ter melhores indicadores? Pelo passado. Agora, o que o IDH mostra é que a trajetória do Brasil é muito promissora, a evolução é fantástica”, avaliou.

O ministro falou sobre o fato de a maioria dos jovens entre 18 e 21 anos não possuírem ensino médio completo. De acordo com o IDHM, a população nessa faixa etária com ensino médio completo passou de 13% para 41% entre 2000 e 2010.

“Tínhamos 20 anos atrás menos de 3,4 milhões de estudantes no ensino médio. Hoje, são mais de 8,5 milhões. Também tivemos uma evolução muito grande”, afirmou.

O governo, de acordo com Mercadante, tem adotado medidas voltadas para jovens entre 18 e 21 anos, como a criação de escolas em tempo integral, a formação continuada de professores e a ampliação do Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego.

IDHM Educação

De acordo com dados do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, a educação é o componente que mais avançou no Brasil entre 1991 e 2010 (128%). O índice é medido pela escolaridade da população adulta e pelo fluxo escolar da população jovem.

O alto desempenho foi puxado pelo aumento do fluxo escolar de crianças e jovens, de acordo com a divulgação. A população adulta com ensino fundamental concluído passou de 30,1% em 2000 para 54,9% em 2010. A quantidade de crianças de 5 a 6 anos frequentando a escola saltou de 37,3% para 91,1% no mesmo período e os jovens com 11 a 13 anos  que estão nos anos finais do fundamental cresceu de 20% para 57,2%.

“Generosidade”

Aloizio Mercadante comentou o desempenho do município com o pior IDHM do país, Melgaço, no Pará. Ele pediu “cuidado” à imprensa na abordagem sobre as cidades com baixo desempenho e pediu “generosidade”. “Não olhar só quem está lá em cima, olhar com atenção e generosidade quem está lá embaixo”.

“Até o Enem (de Melgaço) eu fui olhar, em 2008 só tinha 88 jovens (inscritos no Enem), hoje são 527. Se a gente olhar um pouco mais a fundo esses critérios, olhar de onde (essas cidades) partiram, mesmo aquelas longe daquilo que é o nosso ideal estão evoluindo numa velocidade impressionante. Essa deve ser a nossa prioridade: diminuir a desigualdade regional, entre os municípios”, declarou.

A atlas informa que 12,34% das pessoas com 18 anos ou mais no município têm ensino fundamental complemento e que 5,63% entre 18 e 20 anos têm ensino médio completo. Melgaço tem 58,68% das crianças com 5 e 6 anos frequentando a escola.

O IDHM de Melgaço é 0,207. O de Águas de São Pedro – município com o mais alto IDHM Educação do país – é de 0,825.

 

Priscilla Mendes – G1

 

 

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