Oficina itinerante da UFF leva realidade de deficientes visuais aos participantes

De acordo com Susana Planas, o projeto pretende contribuir para a formação cidadã e humana dos participantes ao transmitir uma imagem positiva e verdadeira das pessoas com deficiência visual, reduzindo assim o preconceito que costumam sofrer durante sua vida. Por meio do uso da fantasia e da realidade, as pessoas aprendem que conviver com as diferenças é essencial para todos. “Café no Escuro” vem obtendo ótima receptividade em todos os locais por onde passa, como durante a exposição “Com Tato”, da ceramista Keiko Mayama, realizada em dezembro de 2011, no Centro Paschoal Carlos Magno, em Icaraí, Niterói.

Cada edição da oficina divide-se em três partes. A primeira, chamada de “desconstrução da visão”, ensina o comportamento da visão por meio de conhecimentos da física. As pessoas têm a oportunidade de aprender que aquilo que enxergamos nem sempre corresponde à realidade. Também é apresentado o sistema Braille aos participantes por meio de jogos que incluem som e luz.
 
Na segunda parte, os visitantes são separados em grupos e instruídos sobre o uso da bengala e óculos pintados de branco, guiados por um deficiente visual através de um labirinto onde poderão experimentar diferentes texturas e suas temperaturas, cheiros, sons até chegar ao local em que se encontra o café, que reconhecem pelo cheiro. Ao final da experiência, todos podem retirar os óculos, enxergar a realidade e conversar com o guia cego sobre como se sentiram.
 
A última parte da oficina apresenta aos participantes as tecnologias assistivas, protótipos desenvolvidos para utilização na escola, na cultura e no lazer. As pessoas podem também conhecer jogos e livros, ambos inclusivos, estes últimos produzidos em tinta, Braille e “termoform”. A intenção é mostrar ao público que, de forma simples, barata e sustentável, muitos aparelhos já existentes, com algumas pequenas modificações, podem ser adaptados para beneficio de pessoas da terceira idade, deficientes auditivos e visuais e com baixa mobilidade. Dentre alguns dos protótipos desenvolvidos estão a vassoura magnética, a campainha para surdos, a orquestra de surdos, a lixeira falante, o semáforo para cegos e daltônicos e os óculos eletrônicos que distinguem objetos para deficientes visuais.
 
Os livros inclusivos pretendem integrar pessoas com e sem deficiência. As histórias mostram personagens com deficiência inseridos no contexto social. Uma das séries de livros que vem sendo editada, intitulada “As aventuras de Seba”, é dedicada ao público infanto-juvenil. As obras terão formato Braille e contarão com recursos audiovisuais, sendo apresentadas em e-book, áudio e livro impresso.

A próxima atividade do projeto Café no Escuro vai ocorrer na “Tenda de Ciência e Tecnologia”, que faz parte da programação da Agenda Acadêmica UFF 2012. A oficina será realizada no dia 18 de outubro, a partir das 13h, no Campus do Gragoatá, Bloco A, Ufasa, São Domingos, Niterói.
 
Outras informações: (21) 2629-5851.

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