Para médica do HU, disponibilização de vacina contra HPV pelo SUS é conquista feminina

Uma grande conquista feminina. Assim a ginecologista do Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Denise Drummond define a disponibilização da vacina contra HPV no Sistema Único de Saúde (SUS), utilizada na prevenção ao câncer de colo do útero.

A disponibilização foi anunciada pelo Ministério da Saúde no início deste mês. Muitos desconhecem, mas o papilomavírus é responsável por 95% dos casos de câncer de colo do útero, o segundo que mais atinge as mulheres, ficando atrás apenas do de mama. O papilomavírus é capaz de infectar a pele ou as mucosas e possui mais de cem tipos, desse total pelo menos 13 em potencial para causar câncer. Sua transmissão se dá de forma predominante por via sexual, mas existe a possibilidade de transmissão vertical (mãe/feto), de auto-inoculação e de inoculação por meio de objetos que abriguem o HPV.

Segundo Denise, devido ao seu alto custo, o acesso a vacina representa uma grande conquista feminina, além de em contrapartida ampliar as informações sobre o risco e a causa do colo de câncer de útero. A ginecologista esclarece que a vacina pode ser aplicada em qualquer faixa etária, apresentando uma maior eficácia na idade-alvo do Governo, de 9 a 11 anos, presumindo que nessa idade ainda não se iniciou a vida sexual.

Apesar do grande gasto do Governo com a vacina, ela representa uma economia visto que quando se gasta na prevenção se evita gastos na cura do câncer do colo do útero, além de proporcionar uma segurança e melhor qualidade de vida à população feminina. A médica destaca, ainda, que mesmo com a vacina o uso do preservativo não está dispensado, já que a imunização é apenas contra o HPV, deixando as mulheres vulneráveis da mesma forma a outras doenças sexualmente transmissíveis.

A infecção causada pelo vírus, pode ser assintomática ou apresentar o aparecimento de verrugas com o aspecto parecido ao de uma pequena couve-flor na pele e nas mucosas. Se as alterações nos genitais forem discretas, será percebida apenas por meio de exames específicos, como o papanicolau e a coloscopia. Se forem mais graves, as células infectadas podem perder os controles naturais sobre o processo de multiplicação, invadir os tecidos vizinhos e formar um tumor maligno, como o câncer do colo do útero. Uma vez diagnosticada, o tratamento pode ser clínico,com medicamentos ou cirúrgico: cauterização química, eletrocauterização, crioterapia, laser ou cirurgia convencional no caso de câncer instalado. Em 2013, de acordo com dados do Serviço de Patologia do HU/UFJF, foram 300 casos de câncer do colo do útero confirmados por biópsia. Em média, são feitas no hospital 30 biópsias por mês.

A vacinação é realizada em três doses, já se inicia em 2014 e atingirá a faixa etária de 10 e 11 anos. O intervalo entre as doses deve ocorrer dois meses após a primeira e seis meses depois da segunda. A estratégia de vacinação será mista, sendo promovida por Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e escolas, com a autorização dos pais.

Outras informações: (32) 4009-5393 (Assessoria do HU)

(Secretaria de Comunicação da UFJF)

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