Presença de ensino privado cresce na classe média, afirma estudo

Apesar de a escolaridade da classe média não estar acompanhando o ritmo de aumento da renda, a presença do ensino privado tem se expandido. 

Mais de 97% dos municípios do Estado de São Paulo são majoritariamente de classe média. Os dados são de um estudo da Fundação Seade sobre o impacto do crescimento da classe média, a partir dos dados do Censo 2010 e com a classificação proposta pela Secretaria de Assuntos Estratégicos.
 
Quanto à escolaridade, ela é bem inferior à observada nos domicílios de classe alta, diz Maria Helena Guimarães de Castro, diretora-executiva da Fundação Seade.
 
Na classe média (renda domiciliar per capita entre R$ 261 e R$ 914), 60,2% na faixa entre 24 e 59 anos acabaram o ensino fundamental, ante 86% dos de classe alta (renda per capita acima de R$ 914). No ensino superior, enquanto 29,8% dos jovens de 18 a 29 anos de classe alta têm ensino superior completo, nos domicílios de classe média esse percentual não supera os 5%.
 
“Apesar dessas disparidades, a presença do ensino privado tem crescido muito na nova classe média”, segundo Castro. Cerca de 41,6% dos jovens entre 18 e 29 anos frequentam instituições de ensino particular.
 
Os resultados evidenciam que os serviços privados nas áreas de saúde e educação começam a competir com os públicos, diz.
 
“A procura pelo ensino privado é menor no ensino médio e bem mais intensa na educação infantil”, afirma.
 
Para a Seade, entre outras ações, o Estado deve favorecer a educação continuada e a oferta de qualificação profissional. “Há forte demanda para cursos técnicos.”
 
Na última semana, altos executivos de pelo menos cinco grifes sofisticadas de relógios estiveram no Brasil. Entre eles está a Patek Philippe, que fará uma mostra com relógios icônicos e lançamentos em São Paulo.
 
Entre as peças em exposição estarão relógios cujos preços variam de R$ 43,6 mil a R$ 297 mil, que é o valor do calendário Perpétuo 5940J, destaque da mostra. Os relógios da grife à venda no país também situam-se nessa faixa de preço.
 
Números, só os que marcam as horas. A Patek é uma empresa familiar que não aborda questões como faturamento, segundo a diretora Laura Ferrai. Informa apenas que produz 50 mil relógios por ano.
 
“Não estamos vindo nessa onda de interesse pelo Brasil. Estamos aqui desde o começo do século 20. Só a parceria com a H.Stern já tem cerca de 20 anos”, diz.
 
 

 

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