Ufersa discute ações efetivas para melhorar acessibilidade

a preocupação com as necessidades especiais de cada deficiência centraliza as discussões do I Fórum de Acessibilidade, Diversidade e Inclusão, promovido pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido, por meio da Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social – Caadis. “A proposta é discutir acessibilidade para uma política de inclusão, proporcionando o diálogo entre a Ufersa e a comunidade”, afirmou a professora Ady Canário, coordenadora da Caadis.

Além da comunidade acadêmica, o Fórum reúne no Auditório Amâncio Ramalho, participantes com necessidades especiais – surdos, deficientes visuais e pessoas com necessidades educacionais específicas, sendo 03 técnicos administrativos da Ufersa. “Quero aqui pedir desculpas por não termos ainda um espaço adequado, pois muitos prédios são antigos não dispondo de acessibilidade adequada”, afirmou o reitor da Ufersa, professor José de Arimatea de Matos.

Na ocasião, o reitor reiterou o desejo e o compromisso da gestão para com a questão, enfatizando a importância do trabalho desenvolvido pela Coordenação de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social. “Desde outubro, quando o Caadis foi criado, observamos o desejo, o dinamismo e a realização de ações efetivas para implementações de ações concretas no âmbito da Ufersa”, afirmou.

Para a representante do Ministério da Educação, professora Rosana Cipriano Jacinto da Silva, Coordenadora de Políticas Pedagógicas, é de grande importância traçar medidas estratégicas e políticas para o atendimento aos estudantes. “Devemos partir da compreensão do conceito do que é deficiência, dando maior atenção às necessidades especificas”, afirmou a professora, exemplificando que o estudante surdo, por exemplo, requer bem mais que um interprete em Língua Brasileira de Sinais. “As instituições precisam oferecer as condições necessárias, assim haverá o aprendizado”, reforçou Rosana Silva.

Ainda segundo a professora, uma educação inclusiva, pressupõe uma sociedade inclusiva. “Trata-se de atitudes e estruturas para que a instituição se torne acessível a todos”, finalizou. A abertura do Fórum contou com a participação do Coral Mãos em Sintonia, do Centro Estadual de Capacitação de Educadores e Atendimento aos Surdos. O Fórum, que prossegue até o final da tarde, conta também com a apresentação de 25 trabalhos em pôsteres.

 

Ascom Ufersa

 

 

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