Univasf produz primeiro embrião ovino in vitro

Na data em que é celebrado o Dia do Médico Veterinário, 9 de setembro, professores da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), do Laboratório de Fisiologia e Biotecnologia da Reprodução Animal (Lafibra) têm um motivo a mais para comemorar. O registro do primeiro embrião ovino produzido totalmente in vitro, divulgado pelo líder do Grupo de Pesquisa Biotecnologia da Reprodução Animal do Vale do São Francisco (Bravasf), professor Edilson Soares, foi notificado ontem e comemorado pelos pesquisadores do Lafibra. O êxito obtido soma aos experimentos da pesquisa de mestrado que vem sendo desenvolvida por Thais Thatiane dos Santos Souza sobre o tema ‘Produção de embriões após maturação e fertilização in vitro de oócitos ovinos na presença de vitamina E e cafeína”.

Os primeiros resultados já podem ser considerados um marco para a comunidade científica local, garante Edilson Soares, orientador da pesquisa, uma vez que este, segundo ele, é o primeiro registro no Vale do São Francisco. A técnica de Produção in Vitro (PIV) utilizada pelos pesquisadores propõe resolver problemas de infertilidade de animais melhorados geneticamente com todos os procedimentos controlados em laboratório.

 A melhoria do potencial de produção é um dos alvos do projeto com perspectivas para a obtenção de produtos de melhor qualidade. “O nosso foco é promover aceleração no melhoramento genético das raças locais e com isso obtermos animais com características desejáveis, mais adaptados ao clima, com melhor peso, e até avançarmos para um banco de germoplasma local”, explica Thais. A fecundação in vitro de oócitos (óvulos) ovinos desenvolvida no Lafibra é também ferramenta para programas de conservação de espécies ameaçadas de extinção.

 Além do salto qualitativo, destacado pelos pesquisadores, outro fator de impacto da técnica utilizada é a taxa de prenhez. Com o auxilio da fecundação in vitro é possível obter um grande número de descendentes de um único animal, o que influencia e representa um ganho para a produção em escala comercial.

“Aqui a técnica ainda não havia se implantado. Isso é um marco já que esta é uma biotécnica da reprodução animal bastante utilizada em bovinos em outras regiões do País, e em pequenos ruminantes também. A nossa intenção, no momento, é focar nas pesquisas em relação à técnica, visando aprimorá-la ainda mais e trabalhar com raças locais. E quem sabe começar a produzir em escala comercial, já que os produtores da região conhecem apenas as outras biotecnologias da reprodução”, afirma Thais Souza. O projeto, segundo a pesquisadora, deverá expandir para caprinos.

 Klene Barreto de Aquino – Ascom Univasf

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