Carta de reitores lista os desafios das universidades para o século XXI

Universidades mais comprometidas com o entorno local, regional, nacional e internacional, que produzam, disseminem e apliquem conhecimento para o desenvolvimento econômico, social e cultural dos respectivos países e regiões.

Essa é uma das diretrizes da Carta do III Encontro Internacional de Reitores Universia, aprovada nessa terça-feira, 29, pelos mil e cem participantes do evento no Riocentro, no Rio de Janeiro.

Presente no evento, a Reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Ângela Maria Paiva Cruz, considerou o Encontro Internacional “um espaço rico e plural de debate sobre o papel das universidades ibero-americanas no século XXI”.

Participar desse espaço, disse Ângela Paiva ao final do Encontro, nos ajudou “a ampliarmos as possibilidades de cooperação internacional no eixo Sul- Sul, incluindo-se Caribe, América Latina e, também, a África”. “Universidades de países do eixo sul passam a se integrar mais depois desse encontro, com compromisso social mais uniforme, de acordo com as diretrizes da Carta elaborada nesse evento do Riocentro”, analisou a reitora da UFRN.

Desafios da internacionalização

Outro desafio presente no documento do Encontro Internacional dos Reitores é o fortalecimento de uma rede de cooperação com as universidades ibero-américas, de modo a incentivar a pesquisa e a inovação tecnológica, e tornar as instituições referência no contexto internacional.

Na condição de reitora de uma das melhores instituições públicas de ensino superior do norte e nordeste do país, Ângela Paiva lembra que universidades da Espanha e de Portugal estão inseridas em redes de cooperação com as instituições de ensino superior brasileiras. É caso do Grupo Coimbra de Universidades, da qual a UFRN faz parte, e o Grupo Tordesilhas, exemplifica a reitora.

A respeito da internacionalização das universidades, Ângela Paiva observa que deve acontecer como “um fator de melhoria da qualidade”. O avanço desse processo exige flexibilidade curricular e simetrias entre as redes de cooperação, discorreu a reitora.

“A oferta de línguas estrangeiras, estruturas e custeio para mobilidades precisam ser ampliadas, a atração de pesquisadores estrangeiros ser fortalecida e apoiada, e os processos de validação de estudos serem viabilizados sem prejudicar alunos e instituições envolvidas”, finalizou Ângela Paiva.

Sirleide Pereira – ASCOM-Reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

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