Andifes e Fonaprace realizarão pesquisa sobre o perfil dos estudantes das Universidades Federais

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e o Fórum Nacional de Pró-reitores de Assistência Comunitária e Estudantis (Fonaprace) darão início, no próximo dia 15, a nova pesquisa do Perfil Socioeconômico dos Estudantes das Universidades Federais. Os dados coletados servirão de subsídio para políticas públicas e trarão um diagnóstico de como está constituído o corpo discente das universidades, quatro anos após a última pesquisa feita e vigência da Lei de Cotas.

O presidente da Andifes, reitor Targino de Araújo, disse que a Associação deliberou pelo apoio à pesquisa por entender a importância deste resultado na formulação de programas e políticas educacionais para ações relacionadas a assuntos estudantis e comunitários, em nível regional e nacional.

“Tivemos uma mudança significativa no perfil dos estudantes desde a última pesquisa realizada em 2011. Neste período as universidades já estavam ampliando suas ações afirmativas e logo em seguida foi aprovada a Lei de Cotas, em 2012. É preciso avaliar também os impactos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Sistema de Seleção Unificado (Sisu)”, afirmou o presidente da Andifes.

De acordo com a pró-reitora, Sylvia Franceschini (UFV), presidente do Fonaprace, o resultado da pesquisa mostrará o retrato dos estudantes das universidades, mas principalmente, será ferramenta para comprovar as novas demandas com assistência estudantil. “O trabalho das pró-reitorias de Assistência Comunitária e Estudantis já vivencia que o número de estudantes que precisam de assistência aumentou, e que hoje as vulnerabilidades não são apenas de ordem financeira. O acesso mais democrático exige mais apoio do Ministério da Educação (MEC). A pesquisa mostrará os gargalos e evidenciará as necessidades de fomento ao Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes)”, disse Sylvia Franceschini.

 QUESTIONÁRIO

A pró-reitora explicou que questionário deste ano é ainda mais abrangente ao incluir novos aspectos socioeconômicos e culturais. “As perguntas foram amplamente discutidas e trabalhadas pelos pró-reitores, inclusive o questionário já foi testado e aprovado por meio de um estudo piloto feito com estudantes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Foi um trabalho longo e aperfeiçoado passo a passo, tendo como parâmetro as mudanças ocorridas depois da implantação da Lei de Cotas e ampliação do Sisu”, afirmou.

Na edição de 2015, a pesquisa será realizada através de meio eletrônico, onde os alunos acessarão o link que permitirá o preenchimento do questionário. Será necessário apenas informar o CPF e dar início ao preenchimento dos dados. Segundo Leonardo Barbosa, Diretor de Assuntos Estudantis (DIRES) da UFU, o sistema é eficiente e sigiloso. “Realizamos testes pilotos e até o início oficial da pesquisa, as universidades poderão participar, com estudantes voluntários, de mais uma fase de teste do sistema. Tudo com total segurança e sigilo de dados”, explicou o professor.

Leonardo Barbosa comentou que não será necessário a realização de treinamento das equipes de Tecnologia da Informação das universidades para coordenação do preenchimento da pesquisa. De acordo com ele, basta apenas que as instituições encaminhem o link de acesso aos estudantes e divulguem no site da instituição. O link também será disponibilizado no site da Andifes. Os questionários preenchidos serão encaminhados automaticamente para o Centro de Pesquisa Econômica e Social da UFU, responsável por todo sistema.

PARTICIPAÇÃO DAS UNIVERSIDADES

A presidente do Fonaprace destacou, no entanto, que algumas Universidades Federais ainda não enviaram as matrículas e CPFs dos estudantes para compor o banco de dados. “Estamos dentro deste prazo para fecharmos a participação das 65 universidades. A Andifes inclusive já encaminhou ofício para os reitores destacando a importância da participação de todas as instituições. O sucesso da pesquisa depende da adesão de todos, e mobilização junto aos estudantes para participarem do levantamento de dados”, afirmou Sylvia Franceschini.

O novo Perfil Socioeconômico dos Estudantes das Universidades Federais fará parte do Observatório Nacional de Políticas de Assistência Estudantil. Este espaço permanente será constituído por três eixos: perfil institucional de todas as Universidades Federais; eixo documental, como teses e dissertações sobre assistência estudantil; e o perfil dos estudantes. O Fonaprace coordenará o Observatório, e sua implementação será feita pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). “Este é um projeto amplo, que contará com a participação de todas as universidades. A apoio da Andifes à pesquisa, que é um dos eixos do Observatório, foi imprescindível para termos dados atualizados sobre nossas instituições”, afirmou a presidente do Fonaprace.

Caso as Universidades Federais ainda precisem tirar dúvidas sobre o método de pesquisa, coordenação, segurança de dados e preenchimento, podem acessar o blog perfildiscente2014.blogspot.com.br. No blog ainda é possível assistir um vídeo explicativo. De acordo com os responsáveis pelo projeto, a pesquisa será divulgada no primeiro semestre de 2015.

Ascom Andifes

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