Aos 80, USP vai discutir mudanças no vestibular

Novo reitor colocará em discussão o modelo atual de ingresso

Com mais de 150 mil candidatos, Fuvest é o maior vestibular do país; universidade faz aniversário no sábado

Ao completar 80 anos, a USP vai discutir mudanças na forma de entrada na universidade, a principal do país. O modelo de vestibular pode até perder peso.

Quem levantará a discussão será o novo reitor da instituição, Marco Antonio Zago, que assume no sábado –data que coincide com o 80º aniversário da escola.

Em entrevista à Folha, Zago apontou dois problemas no atual modelo de vestibular da Fuvest, iniciado em 1977. O primeiro é que as provas (1ª e 2ª fases) podem ser insuficientes para definir quais são os estudantes que devem ingressar na USP.

Outro problema é que as escolas de ensino médio se voltam quase exclusivamente ao treinamento de alunos para o vestibular.

“Quero que sejam analisadas maneiras alternativas ou adicionais, que podem ser combinadas”, afirmou Zago.

Ou seja, podem ser criadas outras formas de ingresso ou o exame pode ganhar etapas.

Um dos exemplos a serem estudados, disse o novo reitor, é o da Unicamp, que utiliza apenas o Enem para ingresso em um de seus programas de graduação (Profis).

Zago, porém, afirma que não tem um modelo ideal. Pedirá às unidades que discutam o tema, antes de chegar a um modelo a ser votado.

“Não é porque a Fuvest funciona bem que ela não precisa ser revista”, disse.

No último vestibular foram 170 mil inscritos, que disputaram 11 mil vagas. Foram aplicadas duas fases de provas, a primeira com testes; a segunda foi dissertativa.

No ensino superior do Brasil e do exterior há diferentes modelos de seleção.

O curso de direito da FGV-SP não possui prova com testes e, numa das etapas, os candidatos são avaliados por meio de exame oral, após discussões em grupo. Universidades americanas usam a nota em prova nacional, análise de currículo e entrevistas.

De sua parte, a USP tem um problema adicional: seu tamanho. Como fazer uma seleção justa e equânime para mais de 150 mil candidatos?

Apesar do desafio, o presidente do sindicato das escolas particulares, Benjamin Ribeiro da Silva, afirma que a USP acerta em tentar mudar.

“Os alunos exigem que ofereçamos treino para o vestibular. O empreendedorismo de cada um fica de lado.”

Coordenador da ONG Educafro, frei David Santos destaca que alunos cotistas entram com notas mais baixas no vestibular, mas se formam no mesmo patamar dos demais. “A USP está perdendo hoje esses talentos de escolas públicas, pobres.”

Fábio Takahashi e Sabine Righetti – Folha de S. Paulo – colaborou Beatriz Izumino

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