Candidatos a reitor da USP discordam sobre eleição na universidade

Estopim de recentes manifestações de estudantes na USP, o processo de escolha do reitor na universidade divide os candidatos ao posto. A eleição está marcada para dezembro próximo.

O modelo exigido nos protestos é o da eleição direta, em que todos os 115 mil estudantes, professores e funcionários poderiam votar.

Para essa próxima eleição, vigorará sistema em que cerca de 2.000 membros da universidade votarão –todos representantes de classes em conselhos da instituição. Dos votantes, 86% são docentes.

Questionados pela Folha, dois candidatos disseram ser contrários à eleição direta, casos do ex-superintendente da reitoria Wanderley da Costa e do ex-diretor da Escola Politécnica José Cardoso.

O ex-vice-reitor Helio da Cruz afirmou concordar com as eleições diretas, desde que os votos dos docentes tenham mais peso. O ex-pró-reitor de pesquisa Marco Antonio Zago disse que pretende abrir espaço para a discussão.

DIVERGÊNCIAS

Os que defendem a eleição direta afirmam que o sistema de escolha dos dirigentes deve ser mais democrático e contemplar toda a comunidade acadêmica.

Os contrários dizem que um sistema de votação direta pode levar os candidatos a prometerem e adotarem medidas populistas em troca de votos, em detrimento da qualidade da instituição.

Hipoteticamente, poderiam, por exemplo, aumentar demasiadamente os salários, mesmo que haja prejuízo ao equilíbrio financeiro.

No começo do mês, a reitoria da universidade foi invadida por alunos, que exigem eleições diretas (em que cada pessoa vale um voto). Cerca de 500 estudantes circulam diariamente no prédio, o que representa 0,5% do total de alunos da USP.

Nesta semana, manifestantes fizeram passeata na zona oeste reivindicando as mudanças. Segundo a PM, participaram 300 pessoas; segundo os manifestantes, 3.000. Houve confronto com a polícia durante o ato.

Para os candidatos a reitor, eventuais mudanças deveriam ser feitas apenas para a eleição de 2017.

CONVERGÊNCIAS

Nas respostas dos candidatos à Folha, os quatro professores afirmaram ser favoráveis a alterações nos currículos da graduação, o que daria mais liberdade ao aluno para montar sua grade.

Disseram também que a USP deve ter mais inserção no cenário internacional.

 

 

 

FÁBIO TAKAHASHI e SABINE RIGHETTI – FOLHA DE SÃO PAULO

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