Conselho Nacional de Educação apresenta a ministérios proposta de reformulação de cursos de medicina

Brasília – O Conselho Nacional de Educação (CNE) apresentou hoje (4) a proposta de reformulação das diretrizes curriculares do curso de medicina aos ministérios da Educação (MEC) e da Saúde. As alterações estão previstas no Programa Mais Médicos e devem ser definidas até abril de 2014. A partir de agora, o documento deve ser apresentado a instituições de ensino, professores e entidades ligadas à medicina em audiências públicas e ainda pode sofrer alterações.

A intenção é que a graduação prepare os estudantes para a pós-graduação e para a residência médica, que deverá ser ofertada a todos os médicos formados a partir de 2019. Atualmente, segundo o MEC, cerca de 50% dos graduados fazem residência. O ponto polêmico na discussão, a obrigatoriedade de os estudantes cursarem dois anos a mais na graduação, que deveriam ser voltados para a formação na atenção básica, não foi aprovado pelo Congresso Nacional. A atenção básica deve, no entanto, ganhar mais destaque na graduação.

“Não estamos propondo grandes modificações. O que estamos tentando fazer é reescrever as diretrizes de 2001 [vigentes] de tal maneira que fique bem claro o que queremos, que o médico aprenda, e qual é a relação desses profissionais graduados com a pós-graduação e a residência médica”, diz o presidente do CNE, José Lima. Segundo Lima, as pastas fizeram sugestões que serão incorporadas no documento. Medidas como avaliações durante a graduação ainda estão em discussão.

O Programa Mais Médicos busca a melhoria da saúde pública no Brasil. Prevê mais investimentos em infraestrutura dos hospitais e unidades de saúde, além de levar mais médicos para regiões onde há escassez ou ausência de profissionais. No âmbito da educação, estão previstas 11.447 novas vagas de graduação em medicina, em instituições públicas e privadas.

O conselheiro do CNE e presidente do Fórum de Educação Superior, Luiz Roberto Curi, diz que o Programa Mais Médicos marca um período de valorização da expansão do ensino superior como sinônimo de desenvolvimento. “Expansão não é mais uma operação de balcão. Buscamos a interação com a sociedade”, disse. Segundo ele, o programa representa o diálogo das universidades com as agendas nacionais.

O assunto fez parte da abertura do Fórum de Educação Superior: Educação Superior para o Desenvolvimento Nacional, do CNE, que ocorre em Brasília de hoje (4) a sexta-feira (6).

 

 

Mariana Tokarnia – Agência Brasil

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