A homofobia centralizou as discussões nesta quarta-feira, 04, na sessão do Supremo Tribunal Federal instalada no Prédio da Reitoria da Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Em pauta a constitucionalidade ou não do Projeto de Lei que criminaliza a homofobia. A sessão foi conduzida por 17 acadêmicos do curso de direito, sendo 15 da Ufersa, 01 da UERN e 01 da Faculdade Mater Christi.

A simulação é uma atividade do Grupo de Pesquisa Direito Administrativo e Constitucional da Ufersa que tem a coordenação dos professores Rodrigo Leite e Lizziane Queiroz. Durante, todo o dia os estudante vão analisar minuciosamente a pauta, culminando com o julgamento da questão. Essa é a primeira simulação de um tribunal constitucional pelos acadêmicos da Ufersa.

Antes, os estudantes passaram por uma preparação envolvendo todas as etapas do processo. “Desde a petição inicial até a contabilização dos votos dos ministros”, informou o professor Rodrigo Leite. Os participantes da simulação foram selecionados por edital. “Nessa sessão, eles têm a oportunidade de vivenciar na prática de todos os rituais e Leis que agregam um Julgamento no STF”, salientou o professor.

Para a presidente do Supremo Tribunal Federal na simulação, acadêmica do quinto período da Ufersa, Débora Maria Silvestre Farias, a experiência é enriquecedora. “Muito louvável a iniciativa de proporcionar a simulação que possibilita o contato com o ambiente jurídico não tão próximo, mas que interfere de forma contundente na realidade do país e, consequentemente, nas nossas vidas”, afirmou a “presidente do STF”.

Ascom Ufersa