Greve nas universidades: entidades divergem sobre proposta

Conselho do PROIFES está de acordo com reajuste, ANDES recomenda rejeição

O conselho deliberativo de um dos sindicatos que representam os professores das universidades federais em greve, o PROIFES-Federação, aceitou nesta quarta-feira a proposta feita pelo governo federal de reestruturação das carreiras. Porém, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES), que representa a maioria das universidades, não aceitou a proposta e recomendou a suas bases que a rejeite. A decisão final, no entanto, será tomada por assembleias das universidades até a próxima semana.

– A proposta é desestruturante, não garante a melhoria nas condições de trabalho e nem a valorização salarial. Nossa proposta é uma carreira com 13 níveis remuneratórios, com um percentual de aumento de 5% entre os níveis. O governo não aceitou e nem apresentou nada em troca. Não houve modificação na essência da proposta do governo, apenas um pouco mais de dinheiro e haverá ganhos pequenos para apenas um quarto da categoria – disse Josevaldo Cunha, da Universidade Federal de Campina Grande.

O conselho deliberativo do Proifes irá recomendar aos professores das sete universidades federais filiadas, que votem a favor da proposta do governo. Segundo o PROIFES, a negociação avançou, com a aceitação de 15 pontos considerados inaceitáveis na proposta anterior. Entre os pontos citados por Eduardo Rolim, presidente da entidade, estava a garantia de que nenhum professor recebesse um reajuste inferior a 25%.

O conselho deliberativo do PROIFES indicou aos sindicatos que consultem seus membros em todo o país entre 27 de julho e 1 de agosto e indicou que os professores votem favoravelmente à nova proposta para assinatura de acordo. De acordo com a entidade, se a maioria for a favor, a orientação é que a greve seja encerrada. O veredito sobre a aceitação ou rejeição da proposta do governo, por parte dos docentes, será apresentada no dia 1º de agosto, quarta feira, às 21h.

Segundo o PROIFES, houve avanço no processo negocial com a aceitação de 15 pontos considerados inaceitáveis na proposta anterior. Entre os pontos citados por Eduardo Rolim, presidente da entidade, estava a garantia de que nenhum professor recebesse um reajuste inferior a 25%.

A posição do conselho deliberativo para a aceitação da nova proposta também reflete uma preocupação com o prazo de até 31 de agosto para que o governo envie Projeto de Lei ao Congresso Nacional. Do contrário não haverá reajuste em 2013 e todos os avanços da negociação iniciada em setembro do ano passado sejam desconsiderados.

Ontem, o governo apresentou uma nova proposta ampliando o reajuste na base e também para os professores com mestrado. Pela proposta, os reajustes vão variar de 25% a 40%, em vez de 12% a 40% como na proposta anterior. Com a nova proposta, o impacto financeiro que seria de R$ 3,9 bilhões passou para R$ 4,2 bilhões. E a concessão do reajuste poderá ser antecipada para o primeiro semestre de 2013, em vez de valer só a partir de agosto, como estava na primeira proposta do governo.

 

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