Lançadas ações de avaliação do Programa Ciência sem Fronteiras na UFRGS

Uma nova fase do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) está começando na UFRGS. A Universidade lançou oficialmente na tarde desta quinta-feira, dia 4, um conjunto de ações para avaliar o aproveitamento do CsF na Universidade. A ideia é transformar a vivência pessoal de cada estudante da UFRGS em mobilidade no exterior em uma experiência institucional, buscando aperfeiçoar a internacionalização da Universidade.

Para construir as melhores ferramentas de avaliação do Programa, a Secretaria de Relações Internacionais (Relinter) reuniu em um evento estudantes ex-bolsistas do CsF, que acabaram de chegar da mobilidade e estão se reintegrando à vida acadêmica na UFRGS, juntamente com equipes da Pró-Reitoria de Graduação e a Reitoria.

Em três anos e meio de vigência do CsF na UFRGS, cerca de 1900 estudantes de graduação e de pós-graduação têm saído para fazer mobilidade em universidades de vinte países. Há um ano esses alunos começaram a voltar. Para o secretário de Relações Internacionais da UFRGS, o momento é de avaliar resultados.

“Nós precisamos trabalhar melhor com esses ex-bolsistas, saber o que fizeram, aproveitar a experiência deles no exterior, e que eles possam mostrar aos professores e à Administração Central o que eles encontraram fora do Brasil e que pode ser de interesse da UFRGS, por exemplo, mudanças curriculares, melhor recepção aos alunos estrangeiros, uso do inglês na sala de aula”, explica Nicolas Maillard.

Ferramentas de avaliação – A Universidade apresentou quatro ações de avaliação: questionário para verificação de aspectos diversos relacionados à mobilidade; sessões de depoimentos de ex-bosistas do CsF no Salão UFRGS 2014 em outubro próximo; um concurso de vídeos, gravados pelos próprios estudantes durante a permanência no exterior para divulgação a toda a comunidade acadêmica; e ainda um termo de compromisso, por meio do qual o aluno toma conhecimento de suas obrigações para com a Universidade.

Presente à solenidade, o vice-reitor Rui Vicente Oppemann destacou a importância da vivencia em universidades fora do Brasil para engrandecimento da visão de mundo do estudante e seu crescimento profissional. “A Universidade irá se valer da experiência individual de cada aluno da UFRGS que esteve em mobilidade mundo afora para colher propostas para otimizar nossas política de internacionalização”, concluiu.

Retorno à UFRGS – Cerca de 300 estudantes estão retornando este semestre às atividades na UFRGS. Um deles é Eduardo Zdanowicz, aluno do 8º semestre de Arquitetura, que passou um ano estudando em Rotterdam, na Holanda. Eduardo compartilhou sua experiência. “Tive contato com professores de diversos lugares do mundo e a oportunidade de discutir assuntos da minha área com profissionais com experiência em outros países. Foi muito gratificante!”, disse.

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