Lançamento das Editoras Universitárias – Janeiro e Fevereiro/2010

Manoel de Barros e Maria Gabriella Llansol inauguram nova  coleção da Editora UFMG

Na próxima quarta-feira, dia 03 de março, a Editora UFMG faz o lançamento da Coleção AmorÍmpar com os livros Manoel de Barros e Maria Gabriella Llansol. O evento acontece na Livraria Mineiriana, a partir das 19 horas e vai contar com a presença da autora do prólogo e organizadora dos livros, Lucia Castello Branco.

A data do lançamento marca dois anos de morte da escritora portuguesa Maria Gabriella Llansol.

Sobre os livros:

Caderno l

Manoel de Barros tem uma afinidade com a palavra escrita e seu jeito de ser e agir revela sua alma de poeta. A sua visão de mundo é convertida em palavras rascunhadas no papel, que levam o leitor a mergulhar em seu universo e sentir-se tocado por sua poesia.

A troca de experiências, através de cartas, livros, originais e ideias, resultaram num registro impar entre leitor/autor/leitor. Dessa relação poética, estabelecida entre Manoel de Barros e Lúcia Castello Branco, nasceu o Caderno I Manoel de Barros, um formato que traduz toda uma essência de poesia viva, e como nas palavras do próprio poeta: “eu estou total nele”.

Manoel de Barros – Caderno I
Prólogo Lucia Castello Branco; ilustrações Maria José Vargas Boaventura
Editora UFMG
Área: Literatura Brasileira
Coleção: AmorÍmpar
2009. 109 p. ISBN: 978-85-7041-808-1
Acompanha DVD Língua de Brincar

Caderno II

Lucia Castello Branco conheceu a obra de Llansol em 1992. A forte impressão causada pelo livro Um beijo dado mais tarde levou Lúcia a elaborar um projeto que incluísse a escritora. A relação que se estabeleceu entre elas, desde então, é descrita pela organizadora como fortes laços de letra e vida.

O caderno II foi elaborado a partir de uma visita ao Espaço Llansol na cidade de Sintra, em fevereiro de 2009. Com a ajuda de amigos e colaboradores, Lúcia percorreu os caminhos que inspiraram Maria Gabriela Llansol, como por exemplo, o da Praia das Maçãs à Casa de Toki-Alai, onde a escritora viveu. Compõem o caderno ramos, folhas e flores, além de fotografias e objetos que são parte do texto e da vida da autora.

Maria Gabriela Llansol – Caderno II
Prólogo Lucia Castello Branco; Ilustrações Maria José Vargas Boaventura
Editora UFMG
Área: Literatura Brasileira
Coleção: AmorÍmpar
2009. 127 p. ISBN: 978-85-7041-810-4
Acompanham 2 DVD – Proposição 24 e Redemoinho-Poema

Lançamento

Data: 3 de março de 2010
Horário: 19 horas
Local: Livraria Mineiriana
Rua Paraíba 1419, Savassi – BH/MG

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Livro da Editora UFMG reúne trabalhos de cientistas de 20 países sobre pesquisas com toxinas animais

Reunindo o trabalho de mais de 120 cientistas de 20 países, o livro Animal Toxins: state of the art. Perspectives in health and biotechnology, que acaba de ser lançado, tem o objetivo de sintetizar o conhecimento internacional acumulado nos últimos anos sobre toxinas encontradas em animais marinhos, artrópodes e serpentes – além de catalogar suas mais novas aplicações em medicina e biotecnologia. A editora-chefe do livro, Maria Elena de Lima – presidente da Sociedade Brasileira de Toxinologia (SBTx) e professora do Departamento de Bioquímica e Imunologia, do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG, explica que a importância da biodiversidade brasileira justifica que a obra, de alcance internacional, tenha sido publicada pela Editora UFMG.

“Os produtos animais derivados dessas substâncias biologicamente ativas são focos atuais da ciência na busca de novos medicamentos e aplicações em biotecnologia. Como o Brasil possui cerca de 25% da biodiversidade mundial, sentimos a obrigação de liderar essa iniciativa”, disse Maria Elena à Agência Fapesp.
Além de Maria Elena, outros quatro pesquisadores se encarregaram da edição da obra: Adriano Monteiro de Castro Pimenta, também professor do ICB-UFMG, Russolina Benedeta Zingali, pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e os franceses Marie France Martin-Eauclaire e Hervé Rochat, pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa Científica.

A equipe selecionou os autores entre aqueles que haviam dado contribuições mais relevantes à toxinologia animal nos últimos anos. O resultado foram 750 páginas divididas em 39 capítulos, com contribuição de mais de 120 cientistas que trabalham com diferentes aspectos da toxinologia em 20 países.

O papel de destaque do Brasil no cenário internacional da pesquisa em toxinologia, segundo Maria Elena, não se deve somente à imensa biodiversidade. A tradição dos estudos na área remonta aos trabalhos de Vital Brazil (1865-1950).
“Uma evidência de que o Brasil tem excelência na área é que na revista Toxicon, uma das principais da área, temos vários editores brasileiros e calcula-se que até 30% das publicações são provenientes do país”, afirmou.

Interesses

A professora acredita que atualmente os pesquisadores da área de toxicologia estão recebendo incentivo satisfatório no Brasil. “Isso é importante porque está relacionado à defesa do nosso material biológico, que é bastante raro e cobiçado. Queremos decifrar as possibilidades existentes nessas substâncias a fim de nos tornarmos proprietários delas”, disse.

Para garantir o domínio do conhecimento na área, segundo Maria Elena, é preciso capacitar recursos humanos especializados. A obra também deverá dar sua contribuição nesse aspecto. “O livro é voltado para cientistas, mas também para estudantes de todos os níveis, em áreas como biologia, farmácia, biotecnologia e biomédicas e biológicas em geral”, apontou.

Segundo ela, havia carência, no meio científico, de uma obra abrangente que reunisse resultados de pesquisas e possibilidades de aplicações em saúde e biotecnologia.

“Antes, as moléculas de interesse extraídas das toxinas animais eram usadas apenas em tratamentos de problemas de saúde. Hoje elas já são bastante utilizadas em experimentos para estudar, por exemplo, funções do sistema nervoso e cascatas de coagulação. Portanto, as toxinas podem ser usadas como ferramentas”, explicou.

Outra vertente atual, segundo Maria Elena, consiste em procurar conhecer o efeito biológico das toxinas para entender como elas interferem em funções do organismo perdidas ou exacerbadas. “Podemos usar essas moléculas como modelos de fármacos, como foi o caso do captopril, medicamento para hipertensão que teve base em uma toxina do veneno de jararacas”, disse.

O laboratório coordenado por Maria Elena na UFMG, por exemplo, isolou uma molécula com funções anti-hipertensivas, isolada do veneno do escorpião. “Essa molécula, no entanto, age por mecanismos distintos daquela extraída da toxina da jararaca e poderá resultar em um medicamento alternativo para os pacientes nos quais o captopril não faz efeito”, disse.

Animal Toxins: state of the art. Perspectives in health and biotechnology
Editores: Maria Elena de Lima e outros
Mais informações: www.editoraufmg.com.br
(Com Agência Fapesp)

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“Como fazer um projeto de pesquisa” chega à 6ª edição

O livro “Como fazer um projeto de pesquisa”, de Martha de Oliveira Guerra e Nancy Campi de Castro, professora e ex-professora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) respectivamente, publicado pela Editora UFJF, chega à sexta edição.

A atuação na área de educação e pesquisa científica das autoras revelou a necessidade de um trabalho técnico e de fácil entendimento para quem trabalha em um projeto de pesquisa, seja no ambiente acadêmico ou no empresarial. O livro oferece uma proposta que pode ser estendida a diversas áreas de conhecimento.

A obra é dividida em três partes. Na primeira são enumerados os requisitos básicos para a geração de um projeto de pesquisa como: conhecimento em profundidade do tema tratado, definição do assunto abordado, conhecimento da tipologia de raciocínios para que surjam as hipóteses do trabalho. Em seguida são apresentadas as etapas em que o projeto se desenvolve; essas podem ser sintetizadas em duas grandes vertentes: a pesquisa de fontes e a análise e seleção do material coletado. Por último, é discutida a formulação do projeto de pesquisa, em que são explicados os itens que compõem a estrutura geral do projeto que são: introdução, dados e métodos, cronograma, orçamento, bibliografia.  Algumas alterações foram feitas nesta 6ª edição, que está atualizada de acordo com as normas da ABNT de dezembro de 2009.

O livro pode ser adquirido por R$ 13 na Loja da Editora da UFJF, localizada na Rua Benjamin Constant 790, Centro, ou na loja virtual:
www.editoraufjf.com.br/loja.

Outras informações: 3229-7645 /7646 (Editora UFJF)

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Professor da UFGD publica “O diabo do feitiço” em revista da Biblioteca Nacional

O professor da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Prof. Dr. Mario Sá, do curso de Relações Internacionais da Faculdade de Direito (Fadir), publicou o artigo “O diabo do feitiço”, na edição de janeiro (nº 52) da Revista de História da Biblioteca Nacional.

A introdução do artigo pode ser acessada pelo site da Revista, no link http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=2852 .

Confira:
O diabo do feitiço
No Mato Grosso colonial, feiticeiros prometiam solucionar problemas amorosos, financeiros, desvendar roubos misteriosos, curar e até matar
Mario Teixeira de Sá Junior

Quando viu aquele embrulho suspeito na porteira do curral do capitão Carlos de Oliveira em Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiabá, o preto alforriado Joaquim Moreira achou por bem averiguar o que havia ali dentro.  Encontrou, entre outros objetos, pedaços de couro, corais, uma argola de ferro, versos de uma oração e até mesmo alguns bicos de pássaros, tudo isso envolvido por um lenço de tabaco. Pensando ser feitiçaria, Joaquim ateou fogo naquelas coisas. Contrariado, o escravo Manoel Quiçamá, autor do embrulho, foi tomar satisfação, afirmando que “aquilo não era feitiço, mas remédio para curar os outros de feitiço”.

As práticas de feitiçaria e magia faziam parte do dia a dia dos habitantes da região do Mato Grosso no século XVIII. Casos como o de Joaquim Moreira e uma série de denúncias sobre práticas de adivinhadores, rezadores, curadores e feiticeiros podem ser encontrados nos Autos da Devassa da Visita Geral da Comarca Eclesiástica de Cuiabá, realizada em 1785. Apesar de o Tribunal do Santo Ofício – braço da Igreja responsável pelo julgamento de crimes religiosos – não ter se estabelecido no Brasil, seus representantes realizaram sete importantes visitas, além de outras de menor impacto.

Os números da Devassa, que significa “investigação”, revelam aspectos muito interessantes sobre as acusações. Das 15 denúncias de prática de magia, 12 foram feitas por brancos. Em relação às acusações de feitiçaria, temos uma proporção próxima: das 48 acusações, 30 foram feitas por brancos. Seguindo a mesma lógica, das 15 pessoas acusadas por magia, apenas seis eram brancas. Além disso, entre os supostos feiticeiros não havia sequer um branco. O grande número de denúncias de magia e feitiçaria feitas por brancos mostra como eles acreditavam que negros e índios usavam estas práticas nos conflitos cotidianos. (…)

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Livro de pesquisadores da FURG entrega ao prefeito

O prefeito Fábio Branco e seu secretariado receberam cópias do livro Estuário da Lagoa dos Patos: um Século de Transformações, editado pelos professores doutores do Instituto de Oceanografia (IO), da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Ulrich Seeliger e Clarisse Odebrecht. O livro descreve os efeitos das mudanças climáticas no estuário da Lagoa dos Patos.

Este livro sintetiza dez anos de pesquisas sobre a ecologia do estuário da Lagoa, financiadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), através do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD). Os estudos realizados por um grupo de pesquisadores do IO-FURG descrevem as mudanças ambientais devido s causas naturais e antrópicas, que ocorreram no entorno dos municípios de Rio Grande, São José do Norte e Pelotas nos últimos séculos.

Apresenta também as projeções sobre o clima, nível das águas, flora, fauna e até condições pesqueiras para as próximas décadas. As informações são dispensáveis para a gestão desses municípios costeiros ao longo do atual período de mudanças climáticas globais e de rápido desenvolvimento industrial e portuário regional.

Além do prefeito e pesquisadores da FURG editores da obra, estiveram presentes na sexta-feira (29) representantes da Bunge Fertilizantes, co-financiadora da impresso do livro. O apoio financeiro da Bunge faz parte das ações previstas na Proposta de Compensação Ambiental da nova planta industrial desta empresa de Rio Grande, que inclui a distribuição de material educacional e realização de palestras nas escolas municipais por estudantes e técnicos da FURG.

As palestras descrevem as modificações ambientais que o estuário vem sofrendo. Também promovem a valorização e a conservação dos ambientes naturais tópicos da região, tais como as marismas que são banhados alagados por águas salgadas.

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Editora Universitária lança livro sobre o frevo no Recife
 
O livro “Entre a Ponta do Pé e o Calcanhar: Reflexões Sobre como o Frevo Encena o Povo, a Nação e a Dança no Recife”, de Ana Valéria Vicente, será lançado pela Editora Universitária, no próximo dia 03, às 19h, na Livraria Cultura. Durante o evento haverá apresentação do grupo Guerreiros do Passo, além de projeções de fotos e vídeos.

Ana Valéria Vicente é graduada em Jornalismo pela UFPE e, atualmente, é professora de Dança do Departamento de Artes Cênicas da Universidade Federal da Paraíba. Além disso, é diretora presidente da Associação Reviva, coordenadora do Acervo RecorDança e produz as publicações dessa entidade.

Mais informações
Editora Universitária
(81) 2126.8397

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Professor da UFJF lança livro no México sobre conjuntura financeira do Brasil colonial

Entender as transformações e as relações fiscais entre a metrópole, Portugal, e a colônia, Brasil, nos séculos XVII e XVIII por meio da Administração Fazendária e das conjunturas financeiras da época, vem sendo objeto de estudo de Ângelo Alves Carrara, professor do curso de História da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).  Na próxima semana, Carrara estará na Cidade do México, para lançar o livro “Receitas e despesas da Real Fazenda do Brasil”, obra publicada em dois volumes, que objetiva a sistematização dos dados relativos à estrutura da receita e da despesa do Estado Brasil no período entre 1600 a 1807.

Desde 2004 realizando pesquisas sobre o assunto, o historiador explica que seu intuito é dar a devida relevância ao tema. A pesquisa foi realizada em duas etapas: na primeira, buscou-se verificar as diferenças, não apenas do rendimento dos tributos e direitos régios ou dos montantes efetivamente recebidos pela Fazenda Real e por ela empregados no pagamento das despesas, mas essencialmente a relação entre a receita e a despesa de Minas Gerais no período colonial. “Cumpridos esses objetivos”, destaca Carrara, “aprofundamos a análise em duas vertentes, que constituíram os objetivos da segunda fase: de um lado, dadas as características da fiscalidade mineira, fizemos o levantamento das contas dos contratadores de tributos, com o intuito de estabelecer sua solvência, aqui assumida como um dos principais indicadores da conjuntura financeira da época; e, de outro, esquadrinhamos as deliberações, despachos e decisões que constituem um dos mais valiosos testemunhos da atitude dos membros da elite colonial diretamente envolvidas na elaboração de diagnósticos sobre a fiscalidade de Minas.”

Na segunda etapa, o foco foi a administração financeira do Estado Brasil, quando foram analisadas a estrutura das capitanias de Minas, Bahia e Pernambuco. “Verificamos que, numa colônia, a administração fazendária não apenas arrecada impostos para suprir as despesas públicas e administrar recursos, mas integra um dos mecanismos de extração e transferência da renda colonial. Essa investigação teve por objetivo precípuo sistematizar os dados relativos à estrutura da receita e da despesa do Estado do Brasil entre 1600 a 1807. A finalidade foi verificar não apenas a estrutura fiscal do Estado mas, especialmente, dos montantes efetivamente recebidos pela Provedoria-Mor da Fazenda Real e por ela despendidos no pagamento das despesas.”

Para a confecção do livro, o professor pesquisou todo o acervo de natureza fiscal produzido pela Provedoria da Real Fazenda do Estado do Brasil e de cada uma das capitanias do período colonial (órgão equivalente hoje à Secretaria da Receita Federal). Durante os cinco anos de desenvolvimento da pesquisa, trabalharam cinco bolsistas de iniciação científica. A maior dificuldade, segundo Carrara, foi reconstituir a organização original do acervo, para, a partir daí, começar a coletar os dados, “com exceção de Minas Gerais, os acervos das outras capitanias se acha muito fragmentado.
Outro grande desafio foi a necessidade de deslocamento, tive que ir a várias cidades em São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, além, e é claro, de Portugal”.
 
Como "curioso" dos resultados obtidos, o historiador destaca os procedimentos contábeis extremamente rigorosos da Provedoria de Minas
Gerais: “Tínhamos aqui servidores em alguns casos selecionados por mérito técnico”. Há ausência de indícios de fraude contábil ou corrupção nos procedimentos de rotina da Real Fazenda de Minas, ao contrário dos inúmeros casos de fraude contábil e corrupção entre os funcionários das outras capitanias. “Não poderia ser diferente. A partir do momento em que a Coroa portuguesa tomou consciência da riqueza gerada pela mineração, Minas passou a contar com os mais qualificados servidores do império português. Afinal de contas, era de Minas que saía a quase totalidade do ouro produzido no Brasil e, de cada cem réis que se remetiam todos os anos para Portugal tirados do superávit fiscal do Brasil, 85 saíam de Minas.”

A obra contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) e Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.  Os dois volumes tratam de um dos elementos mais importantes, se não o mais importante, nas relações entre uma metrópole e suas colônias, do ponto de vista do Estado. “Receitas e despesas da Real Fazenda no Brasil” pode ser adquirido pelo site www.editora.ufjf.br ou na livraria da Editora UFJF, localizada no Museu de Arte Murilo Mendes (Mamm), ma Rua Benjamin Constant 790, Centro.

Autor
Ângelo Alves Carrara, possui graduação em História pela UFJF, mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutorado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi professor do Departamento de História da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) de
1988 a 2004. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Agrária e História Fiscal, atuando, principalmente, nos seguintes temas:
História Econômica do Brasil, Fiscalidade, História Agrária, Organização de Arquivos, Gestão Documental.

Outras Informações: 3229-7645/7646 (Editora UFJF) www.editora.ufjf.br

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