Pró-reitores de Graduação debatem avaliação na Andifes

O Colégio de Pró-reitores de Graduação das Universidades Federais (Cograd) esteve reunido nos dias 13 e 14 de agosto na Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). No encontro foram discutidos temas relacionados à avaliação e regulação dos cursos de graduação, a aplicação do Exame Nacional de Desempenho de Estudante 2012 (ENADE) e outros assuntos ligados aos grupos de trabalhos desenvolvidos pelo Colégio.

Na tarde do dia 13 foi realizado um Seminário com a Diretoria de Avaliação da Educação Superior INEP e o Secretário da SESu, Prof. Amaro Lins para aprofundar temas sobre a avaliação dos cursos de graduação. A preocupação posta com as mudanças nos instrumentos de avaliação aplicados este ano fez referência às novas exigências quantitativas das bibliotecas universitárias, para os quais as universidades ainda não estavam preparadas.

De acordo com a presidente do Cograd, pró-reitora Nidia Majerowicz, a crítica feita a essa mudança no sistema de avaliação não está na troca dos instrumentos, mas na intempestividade da aplicação, não permitindo que as instituições pudessem se preparar atender às novas exigências.

“Aproveitamos a presença do Instituto Nacional de Estudo e Pesquisa (INEP), através da Diretora de Avaliação da Educação Superior, profª Cláudia Griboski e da Coordenadora de Avaliação dos Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior, Profª Suzana Funghetto e discutimos esse problema, que acabou gerando uma demanda para a SESu/MEC. Argumentamos a necessidade de financiamento para construirmos as bibliotecas digitais para nossos alunos de graduação, o que seria uma forma de acelerarmos a aquisição dos livros e melhorarmos a avaliação dos cursos”, disse Nidia Majerowicz.

Sobre o ENADE, o foco central do debates foi mesmo a questão da aplicação do exame para os estudantes concluintes do primeiro semestre de 2012, já que a portaria afirma que quem colar grau até 31 de agosto não precisa fazer o ENADE. “Como os semestres estão todos atrasados estes alunos teriam que fazer o exame e isso traria retardo na emissão dos diplomas”, explicou a presidente do Colégio.

Na pauta do encontro foi discutida também a questão da acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência nas universidades. Para a presidente do Colégio além da necessidade de financiamento para investimentos físicos, equipamentos e de material didático específicos, é fundamental a contratação de pessoas especializadas. “Tem uma demanda que a universidade por lei tem que atender, mas que precisa de financiamento e profissionais capacitados”, explicou Nidia Majerowicz.

Depois das discussões no plenário da Andifes, o Cograd realizou reuniões dos Grupos de Trabalho (GT) e das regionais para debater temas específicos. Os assuntos discutidos foram sobre evasão estudantil, formação de professores e licenciatura, eixos importantes para o bom funcionamento das universidades e que a partir dos GTs recebem propostas que podem se tornar políticas internas e para o Governo Federal.

 

 

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