Realização do Fórum Mundial de Ciência no Rio atesta maturidade científica do Brasil, diz Helena Nader

Será a primeira vez que o evento será realizado fora da Hungria. Para a presidente da SBPC, isso significa que a ciência feita no Brasil demonstra a credibilidade dos cientistas brasileiros

Do Recife – O Fórum Mundial de Ciência (FMC), que será realizado em novembro no Rio de Janeiro, foi tema de uma Sessão Especial na terça-feira, dia 23, durante a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência (SBPC), que está sendo realizada no Recife, até amanhã. A sessão foi aberta pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e teve como participantes a presidente da SBPC, Helena Nader, o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, e o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Rodrigues Elias. Os três falaram sobre a história do FMC e como ele veio ser realizado no Brasil. Abordaram também os seis encontros preparatórios já realizados no país e as perspectivas dos debates que ocorrerão em novembro.

Helena explicou que a SBPC faz parte do comitê de organização do FMC. Para ela, um dos principais impactos de sua realização no Brasil é o fato mostrar para a comunidade científica brasileira que este fórum existe. Segundo ela, os encontros preparatórios, de cuja organização a SBPC também participou, tiveram um papel importante nesta divulgação. “Eles reverberaram a existência do fórum no Brasil”, contou. “Também levamos para várias partes do país os temas que serão debatidos no Rio de Janeiro, em novembro.”

Segundo ela, a participação da SBPC na organização do FMC se deve a uma visita que ela fez a Hungria, por solicitação do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Lá, Helena participou de um fórum, onde se encontrou com representantes do governo e com o presidente da academia de ciência daquele país, József Pálinkás. Pouco tempo de depois, a SBPC foi convidada a participar da organização do evento no Brasil. De acordo com ela, isso ajudou a reforçar a internacionalização da SBPC, que já matinha contato estreito com a Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês). Agora, as relações se ampliaram e inclui suas similares europeia e a chinesa.

Em relação ao Fórum propriamente dito, Helena ressaltou que é a primeira vez que ele será realizado fora da Hungria. “Isso significa que nossa ciência atingiu maturidade, significa credibilidade dos cientistas brasileiros”, disse. “Não é trivial convencer o grupo gestor do FMC a vir para outro ambiente que não a Hungria. O Brasil, pela qualidade e credibilidade de sua ciência, foi o país escolhido. Foi uma luta, mas vencemos.” Ela lembrou que participarão do evento no Rio de Janeiro, cientistas renomados, alguns vencedores do Prêmio Nobel e presidentes da academias de ciências mais importantes do mundo. “Eles vão debater temas acordados como os mais relevantes para esse evento”, explicou. “É um debate de onde se tirará posições, que deverão pautar a ciência mundial nos próximos anos. Serão temas que vão desde Amazônia e a água até o envelhecimento da população.”

Elias, por sua vez, fez um histórico dos antecedentes que levaram à decisão de realizar o FMC no Brasil e um resumo dos seis encontros preparatórios, realizados, pela ordem, em São Paulo, Belo Horizonte, Manaus, Salvador, Recife e Porto Alegre. Haverá um sétimo, em agosto, em Brasília. Cada um deles teve um tema principal, mas sempre levando em consideração o tema central do FMC, “Ciência para o Desenvolvimento Global Sustentável”, dividido em quatro grandes questões: Educação em ciência; Difusão e acesso ao conhecimento e interesse social; Ética na ciência; Ciência para o desenvolvimento sustentável e inclusivo.

Palis, o presidente da ABC, mostrou a programação do FMC de novembro. Para ele, realizar um evento dessa importância, pela primeira vez fora da Europa, é muito significativo. Segundo ele, o fórum coloca o Brasil no centro da ciência mundial. “O encontro servirá para definir caminhos para o futuro, principalmente para o nosso país”, disse. “Entre esses caminhos certamente estará uma cooperação mais do forte do Brasil com outros países, que será boa para todos.”

(Evanildo da Silveira / Ascom da SBPC – Jornal da Ciência)

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