Reitora da UFMT é reconduzida ao cargo para segundo mandato

A reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lúcia Cavalii Neder, e o novo vice-reitor, João Carlos de Souza Maia, tomaram posse dia 26,  no Ginásio de Esportes, no campus de Cuiabá. À frente  da instituição desde 2008, Maria Lúcia assumiu o segundo mandato, com vigência até 2016.

A cerimônia contou com a participação do vice-governador do Estado, Francisco Daltro, do presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu, de vários secretários de Estado, parlamentares, ex-reitores, reitores de universidades públicas e privadas, dirigentes sindicais e de Conselhos de classe, representantes de segmentos da sociedade civil organizada, diretores de institutos e faculdades, chefes de Departamentos, coordenadores de cursos, alunos, professores e técnicos administrativos. A transmissão do cargo foi feita pelo vice-reitor no exercício da Reitoria, Francisco Souto .

Além da reitora Maria Lúcia, fizeram uso da palavra o vice-reitor, Francisco Souto; o vice-reitor empossado, João Carlos Maia; o vice-governador Francisco Daltro; o presidente da UNE, Daniel Iliescu; o coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da UFMT (Sintuf), Antônio Benedito Assunção; o presidente do Sindicato dos Professores da UFMT, Carlos Alberto Eilert; e o representante do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Vitor César. Todos foram unânimes ao ressaltar o papel da UFMT, importante polo de conhecimento, para o desenvolvimento e crescimento de Mato Grosso, da região e do país.

“A UFMT é um dos pilares de construção do Estado”, discursou o vice-governador Francisco Daltro. Ele falou do saldo positivo do primeiro mandato da gestão Maria Lúcia, do fortalecimento e ampliação das parcerias com a instituição e do apoio do governo estadual aos cursos de graduação, pós-graduação e pesquisa.

Para Daniel Iliescu, o momento exige ousadia. Ele defendeu a conciliação de esforços para a expansão do ensino superior no Brasil, que hoje atinge apenas 14% da população jovem brasileira, com a permanência dos estudantes nas universidades. Reafirmou a defesa dos 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação. Ele falou ainda da combinação de diálogo, mobilização e pressão para conquista de direitos. Segundo ele, a Lei de Cotas (Lei 12.711, de 29 de agosto de 2012), “vai mudar a cara da universidade”. A Lei de Cotas prevê que universidades e institutos federais devem destinar 50% das vagas para estudantes que frequentaram todo o ensino médio em escolas públicas.

Novos paradigmas
“Esta nova gestão, a exemplo da anterior, será pautada na compreensão de que, como instituição social, circunscrita a contextos históricos, políticos, econômicos e culturais determinados, a universidade tem responsabilidade na luta pela melhoria das condições de vida das pessoas e pela organização social alicerçada nos princípios da igualdade, respeito à diversidade e inclusão social”, discursou Maria Lúcia ao destacar a alegria e responsabilidade de assumir a Reitoria da UFMT por mais quatro anos.

Para Maria Lúcia, “em seus processos formadores, a universidade deve ter sempre presente, além da dimensão técnico-científica, significativa para a formação do estudante para o mundo do trabalho contemporâneo, a dimensão ética, estética, política e cultural, significativa para a formação de um cidadão crítico, comprometido com a construção de uma sociedade mais justa e democrática”.

Segundo a reitora, “é importante que estejamos  comprometidos com a proposta de formação que traga a percepção de mundo holística, global, sistêmica, que compreenda o perfeito entrosamento dos indivíduos nos processos cíclicos da natureza, uma proposta capaz de gerar um novo sistema ético respaldado por novos valores e que nos leve a um novo diálogo criativo do homem consigo mesmo, com a sociedade e com a natureza, mas que, ao mesmo tempo reconheça a importância das novas parcerias entre a educação e os avanços científicos e tecnológicos presentes no mundo de hoje”. 
               
Maria Lúcia falou ainda dos desafios postos às instituições educacionais pelo novo paradigma do processo de ensino e de aprendizagem. Na era da produção do conhecimento, a pedagogia deve ir muito além da mera transmissão de conteúdos e reprodução das informações. “A nova pedagogia exige a capacidade, tanto do professor quanto do aluno, de construir e reconstruir conhecimento, ou seja, o desenvolvimento da autonomia. A metodologia do aprender a aprender é que possibilitará a autonomia do sujeito,” afirmou.

“A UFMT, instituição respeitada nacionalmente, é fruto de luta e construções coletivas”, frisou Maria Lúcia ao fazer uma retrospectiva histórica dos 41 anos da instituição, deste a criação em 10 de dezembro de 1970, pontuando os feitos e desafios de cada um de seus antecessores, de Gabriel Novis Neves (gestão 1972 a 1982), passando por Benedito Pedro Dorileo (gestão 1982 a 1984), Eduardo Delamônica Freire (gestão 1984 a 1988), Augusto Frederico Müller Júnior (gestão 1988 a 1992), Luzia Guimarães (1992 a 1996), Fernando Nogueira (1996 a 2000) até chegar à gestão de Paulo Speller (2000 a 2008).

Novos desafios
Maria Lúcia fez um balanço dos trabalhos do primeiro mandato e qualidade acadêmica conquistada, resultado da conjugação de esforços de toda a comunidade universitária, e elencou os desafios para os próximos quatro anos. Dentre os desafios estão: ampliação da participação em projetos estratégicos para Mato Grosso; fortalecimento do processo de interlocução com a sociedade civil organizada; reestruturação acadêmico-administrativa da UFMT, na busca de avanços epistemológicos na construção dos currículos, trazendo a investigação, a extensão e a internacionalização como eixos estruturantes; discussão e aprovação do Regimento Geral; fortalecimento dos grupos de pesquisa , com maiores investimentos m laboratórios; criação de fóruns de ensino, pesquisa e extensão como auxiliares na definição de políticas institucionais; consolidação da pós-graduação; ampliação dos programas de assistência estudantil e de capacitação dos servidores técnicos administrativos e professores; ampliação do processo de internacionalização; construção e implantação do novo Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM); construção e implantação do campus de Várzea Grande; a criação de novos campi no interior;  ampliação dos espaços didáticos; criação de um centro de formação de professores para convivência e projetos que agreguem toda as licenciaturas; construção de centros de vivência e Casa de Estudante em todos os campi; e intensificar o processo de interlocução com o governo federal, banda de Mato Grosso e órgãos de controle.    

 

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