Com a presença do reitor Jaime Ramirez e da vice-reitora Sandra Goulart Almeida, a UFMG inaugura nesta quarta-feira, dia 15 de outubro, durante a Semana do Conhecimento, o Fórum UFMG de Cultura. O evento de instalação, que acontecerá às 14 horas, no auditório da Escola de Música, campus Pampulha, contará com apresentação do soprano Mônica Pedrosa, da mezzo-soprano Luciana Monteiro de Castro, da pianista Guida Borghoff, além da conferência Cultura e diversidade, do professor Jacyntho Lins Brandão, da Faculdade de Letras.

 A cultura como direito social básico é o princípio que orienta o Fórum, promovido pela Diretoria de Ação Cultural (DAC) da Universidade. “De natureza consultiva, o Fórum tem como objetivo ouvir e debater com as comunidades interna e externa o que se espera da UFMG em termos da formulação de políticas institucionais na área de cultura”, explica a professora Leda Maria Martins, diretora de Ação Cultural.

A partir da instalação do Fórum, serão realizadas reuniões em todos os campi, para discutir como a UFMG deve se posicionar em questões como promoção da diversidade cultural e da responsabilidade socioambiental; democratização da produção e do acesso à cultura; preservação e difusão dos seus patrimônios material e imaterial; promoção da interlocução de múltiplos territórios e cartografias culturais; políticas de fomento. “Estamos em processo de construção do Fórum e o aporte de sugestões será muito bem-vindo”, comenta Leda Martins.

A professora prevê que o calendário de trabalho do Fórum em 2014 se estenda até meados de dezembro. Até lá, o Comitê Executivo promoverá reuniões em unidades acadêmicas e órgãos da UFMG com objetivo de ampliar ao máximo a participação de docentes, discentes e servidores técnico-administrativos. Até abril de 2015, serão realizadas reuniões plenárias para apresentação dos resultados parciais dos debates e dos aportes de sugestões. “Pretendemos fechar esse primeiro momento do Fórum até abril”, anuncia. A diretora espera que a Universidade se mobilize para participar das discussões propostas, que, em sua opinião, “são essenciais na vida da Instituição”.

Ascom UFMG