UFMG inaugura Centro de Estudos Chineses amanhã (29)

Pesquisas conjuntas com a China passam a ser estimuladas e viabilizadas pelo Centro de Estudos Chineses (CEC), que será lançado em evento amanhã, 28 de novembro, às 9 horas, no CAD2, auditório A104, campus Pampulha, com a presença do reitor da UFMG, Clélio Campolina. Haverá ainda mesa-redonda para discussão de experiências brasileiras e internacionais e apresentação de grupos de pesquisa da UFMG. Economia, relações internacionais, tradução e engenharias são algumas das áreas em que a UFMG já vislumbra parcerias com instituições da China.

Na sexta, dia 29 de novembro, às 14 horas, será realizada solenidade de inauguração do Instituto Confúcio, no auditório 104 do CAD 2, campus UFMG Pampulha. Às 13h30, no hall do CAD 2, haverá apresentação de Dança do Leão com o professor Vânio Tonussi e mestre Evandro Almeida da Silva, da Associação Mineira Tai Lao Chuan de Kung Fu. Serão realizadas também apresentações artísticas pelo músico Ricardo Passos e pelo artista Felipe Bernardes.

Até dia 29, sempre na hora do almoço, haverá atividades envolvendo tai chi chuan e caligrafia chinesa. Até 2 de dezembro, o hall da Faculdade de Letras vai abrigar exposição de alguns dos mais de dois mil livros doados à Universidade para marcar o início da parceria que levou à criação do Instituto Confúcio da UFMG.

Parcerias

No evento de lançamento do Centro de Estudos Chineses será feito anúncio preliminar das parcerias conhecidas ou potenciais. Até o final deste ano, o objetivo é mapear, em unidades e em programas de pós-graduação, projetos formais ou informais, convênios ativos ou em gestação, que envolvam parcerias ou que tenham a China como tema.

“Após esse levantamento, em 2014 pretendemos começar a criar canais de apoio. Num primeiro momento, o Centro de Estudos Chineses poderá apoiar ações de prospecção, incluindo a ida de nossos pesquisadores à China e a vinda de pesquisadores chineses à UFMG, com vistas à constituição de parcerias formais”, explica o professor da Faculdade de Letras Fábio Alves da Silva Jr., coordenador do CEC. Segundo ele, ainda há muito poucos projetos envolvendo a China, o que é natural, e pouco do que existe é conhecido. O intuito é justamente modificar esse quadro.

Fábio Alves lembra que a China é, por diversas razões, grande foco de interesse global, e a preocupação da UFMG é que o Brasil conheça melhor aquele país e que seja conhecido pelos chineses. “Reciprocidade e complementaridade são os focos do nosso Centro. Está mais que na hora de fazermos esse movimento, que universidades da Europa e dos Estados Unidos institucionalizaram há mais de uma década”, ressalta Fábio Alves.

Estreitar as relações acadêmicas e científicas com a China é fundamental também, de acordo com Fábio Alves, porque significa descentralizar as redes de contato da universidade brasileira. “Nossas instituições estão voltadas majoritariamente para o Hemisfério Norte e precisam olhar para outros contextos geopolíticos. Parte crucial da estratégia é pluralizar o processo de internacionalização”, salienta o coordenador do Centro de Estudos Chineses.

Fábio Alves inclui setores como mineração, recursos hídricos e agricultura entre aqueles em que o Brasil tem muito a trocar com os chineses, que se viram obrigados a gerenciar problemas de grande escala e complexidade. Fábio destaca também a necessidade de um salto significativo no tempo como fator de aproximação entre os dois países.

“A China transformou-se de um sistema feudal em um Estado contemporâneo em dez vezes menos tempo que muitos países do Ocidente. O Brasil, à sua maneira, também faz esse esforço de desenvolvimento em período curto. Além disso, ambos têm em comum a aspiração ao protagonismo no cenário global”, comenta Fábio Alves, para quem as relações devem deixar de ser mediadas por terceiros. “Nossa parceria com a China deve ser direta e tem tudo para ser muito profícua.”

Instituto Confúcio

O Instituto Confúcio da UFMG é fruto da cooperação entre a Universidade e o braço da entidade governamental da China que promove a divulgação da língua e da cultura chinesas no exterior.

A instituição parceira na China é a Huazhong University of Science and Technology (Hust). A criação do Instituto também é apoiada pelo Hamban, órgão do governo que cuida de assuntos de educação e cultura, e que aportará recursos financeiros.

“Este é um momento de investimentos maciços da China, e a nossa expectativa é de que essa parceria atinja dimensões significativas em curto prazo”, afirma o professor Carlos Gohn, aposentado da Faculdade de Letras, nomeado diretor do Instituto Confúcio. A vice-diretora é a professora Yu Qianhua, da Hust.

A primeira atividade sob o patrocínio do Instituto é um curso de introdução a elementos da cultura chinesa e do mandarim. Iniciado em 18 de novembro, com duração de três semanas, o curso, ministrado pela professora Qiu Hailin, vai ajudar a delinear o perfil do ensino que a comunidade da UFMG precisa e selecionar alunos para os próximos cursos.

“Nossa expectativa é de que no biênio 2014-2015 possamos qualificar número razoável de membros da comunidade universitária em nível básico de mandarim”, diz Carlos Gohn, lembrando que a comunidade da UFMG é o alvo inicial, mas num segundo momento o projeto vai beneficiar pessoas de fora, por meio de convênios com instituições diversas.

 

Fonte: Boletim UFMG

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