UFMS – Universidade realiza força tarefa no combate à dengue

Nesta quinta-feira, 23, a partir das 8 horas, a Universidade realiza mais uma ação do Programa Integrado Intersetorial de Colaboradores Voluntários, da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau). A UFMS é uma das instituições parceiras da Secretaria nesse programa que tem como objetivo promover nas instituições públicas e privadas, a cultura da profilaxia, por meio de ações compartilhadas de controle de vetores transmissores da dengue, chikungunya e vírus zika.

De acordo com o pró-reitor de Administração e Infraestrutura em exercício, Márcio Aquino, desde maio de 2019 já foram realizados quatro treinamentos. “Foram atividades de aprendizagem, sensibilização, prevenção e controle dos vetores, nos meses de maio, novembro e dezembro de 2019, além da primeira força-tarefa realizada em julho na Cidade Universitária”.

Mais de 80 colaboradores foram capacitados na UFMS em Campo Grande e nos câmpus. “No início desta semana, treinamos mais 20 colaboradores de empresas terceirizadas que atuam na Universidade”, explica Márcio. Na quinta-feira, segundo o pró-reitor em exercício, serão realizadas vistorias e tratamento com larvicidas, se for necessário.

Ainda em 2020, estão previstas outras atividades, como a conscientização de estudantes durante a recepção dos calouros, vídeo-aulas ressaltando as formas de prevenção e controle de vetores, bem como sintomas e tratamento das doenças, criação de um aplicativo de combate à dengue e para auxílio aos colaboradores capacitados e outros dois treinamentos.

“Com a sensibilização e capacitação por meio da educação é possível a mudar comportamentos. Confiamos que isso se torna realidade por meio dessa parceria com a Sesau e a prefeitura de Campo Grande”, diz Márcio.

O Programa – O colaborador voluntário é responsável por realizar vistorias a fim de descobrir focos, depósitos ou locais que possam servir de criadouros; controle mecânico, removendo, eliminando ou vedando depósitos, recipientes ou locais possíveis de acúmulo de água; solicitar ao agente responsável o tratamento no estabelecimento; orientar os servidores e visitantes com relação aos meios de evitar a proliferação dos vetores; repassar ao agente os problemas de maior grau de complexidade; registrar as informações das atividades realizadas e encaminhar os casos suspeitos de dengue na instituição.