UFRN discute impacto da pós-graduação no desenvolvimento do país

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) realizou na tarde desta sexta-feira, 21, a mesa-redonda “O impacto da pós-graduação no desenvolvimento científico brasileiro”, com a participação do vice-presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Lívio Amaral, da presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, além da reitora ngela Maria Paiva Cruz.

Lívio Amaral iniciou sua palestra, cujo tema foi “O papel da pós-graduação na consolidação da ciência no Brasil”, falando sobre os objetivos do Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) da CAPES, entre eles estão a formação de recursos humanos qualificados; o fortalecimento de bases científicas, tecnológicas e de inovação; a certificação da qualidade da pós-graduação; e a identificação e orientação para induzir a expansão dos programas.

O vice-presidente da CAPES mostrou a evolução da execução orçamentária, de 2004 a 2013, chegando a um crescimento total de quase 420%, além de uma evolução de 1.106% no fomento à pós-graduação e de 262% nos portais de periódicos.

A temática “Educação e Ciência: conquistas e desafio” foi abordada pela presidente da SBPC, Helena Nader. Para a professora, entre os acertos que levaram ao crescimento da pós-graduação no país está o sistema de avaliação rigoroso vinculado ao financiamento. “Medicina e Odontologia são as áreas que mais produzem teses porque a avaliação é constante”, disse.

Nader revelou ainda que a produção científica brasileira é responsável por 2,7% no contexto mundial, ocupando o 13º lugar no ranking, baseado nos artigos publicados em revistas indexadas. Já em inovação, fica na 58ª colocação entre 141 países, segundo a Organização Mundial de Propriedade Intelectual.

Como desafios a presidente da SBPC citou a melhoria da educação científica, com finalidades na redução das desigualdades; a divulgação dos resultados para a sociedade, para mostrar como a ciência está próxima do cotidiano; e o avanço nas cooperações internacionais.

Para finalizar a mesa-redonda, a reitora da UFRN, ngela Paiva, apresentou a “UFRN do século XXI”, mostrando que a Instituição possui hoje 66 cursos de mestrado, com um crescimento nas matrículas de 115,9%, entre 2003 a 2013. Atualmente, a Universidade possui 33 cursos de doutorado, com uma evolução nas matrículas de 243,7%, na mesma década.

 Na pesquisa, de 150 grupos de projeto, em 2003, a UFRN registrou 326, em 2013, que representa um crescimento de 117,3%. Em relação aos pedidos de patentes, em 2004, foram registrados dois pedidos, já em 2012, o número chegou a 53. “Esse crescimento revela que o perfil dos nossos pesquisadores mudou, após a criação do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT). A subida vertiginosa revela uma preocupação com a pesquisa aplicada, além da produção de artigos científicos”, explica a reitora.

 

 

Ascom UFRN

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