UFRN inicia novas obras no campi central e interior do RN

Quem circula pelos campi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) na capital ou no interior do Estado se depara com novos canteiros de obras instalados em diversos cantos da instituição. São cinco novas construções desde o início desta semana, totalizando pouco mais de cinco milhões e meio de investimentos por parte da Universidade.

Os recursos são provenientes do orçamento de capital da UFFRN, conforme explicou a reitora Ângela Paiva Cruz, ao assinar os cinco contratos com quatro construtoras selecionadas por processo licitatório. Testemunhado por diretores de centros, dos campi do interior, coordenadores de laboratórios e pesquisadores, o momento foi comemorado por eles como “um dia a ser celebrado, tendo em vista a iniciativa da UFRN em construir laboratórios tão relevantes para o ensino, a pesquisa e extensão”, conforme declarou o professor Djalma Ribeiro da Silva, diretor do Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET).

Benefícios

A construção da segunda etapa do Laboratório de Análises Estratigráficas “enseja a retomada da parceria com a Petrobras, na perspectiva de continuarmos as pesquisas que vínhamos desenvolvendo”, declarou o professor Francisco Pinheiro de Lima Filho, do Departamento de Geologia. “Esse laboratório é estratégico para essa parceria, pois envolve atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de geologia sedimentar e geologia do petróleo”, observou o pesquisador. Abriga, portanto, o trabalho de pesquisadores e técnicos da UFRN e da Petrobras, completou Francisco Pinheiro de Lima Filho.

Na ocasião, a reitora da UFRN manifestou o esforço da gestão no sentido de garantir recursos para concluir serviços de construção e a edificação de novos espaços, exigidos em conseqüência à expansão e crescimento da instituição. “Temos trabalhado incessantemente junto ao MEC, para que as obras não sofram descontinuidade”, declarou Ângela Paiva. Queremos que esses novos espaços e serviços ora contratados, continuou, “cumpram a finalidade para a qual estão sendo erguidos, que é abrigar laboratórios e salas de aula e ou proporcionar novas condições de funcionamento para aqueles que já fazem parte da estrutura física dos campi da UFRN, como é o caso das subestações que vão possibilitar a ampliação do uso de energia elétrica”, enfatizou a reitora.

Algumas das obras contratadas não são visíveis, porém necessárias aos setores da Universidade, conforme justificou a gestora. “Em alguns casos os laboratórios estão comprometidos, devido a incapacidade de suprimento de energia elétrica para a execução das pesquisas e serviços”. Para esses casos, como o Centro de Ciências Aplicadas (CCSA) e o Núcleo de Estudos e Pesquisa em Ciências Aplicadas (NEPSA), que atende, também, o Centro de Educação, contratamos construções de subestações abrigadas. Esse tipo de serviço potencializa o fornecimento de energia elétrica, que deve ser compatível com as novas demandas da comunidade universitária .

“O funcionamento inadequado da rede elétrica, assim como as constantes quedas de energia, têm ocasionado a perda de equipamentos, ou seja, prejuízos financeiro e de interrupção do trabalho devido a falta dessa infraestrutura, emenda Maria Arlete Duarte de Araújo, diretora do CCSA. Após ouvir os presentes, a reitora completou: “Esse esforço é no sentido dos departamentos de Nutrição, Escola de Enfermagem, do CCSA, Departamento de Geologia e Escola Agrícola de Jundiaí possam operar em melhores condições, favorecendo o trabalho do professor, do pesquisador, alunos e servidores técnicos e, assim, possamos juntos cumprir a missão da instituição”.

Obras

Construção da Subestação Abrigada para os prédios do CCSA e NEPSA

Valor: R$ 1.068.000,00

Construção da Subestação Abrigada para os prédios dos departamentos de Nutrição e de Enfermagem

Valor: R$ 374.950,00

Construção da 2ª etapa do Laboratório de Análises Estratigráficas do Departamento de Geologia/CCET

Valor: R$ 1.800.000,00

Construção da Unidade de Ensino de formação inicial e continuada da Escola Agrícola de Jundiaí

Valor: R$ 1.155.387,48

Reestruturação da rede de distribuição de energia elétrica da Escola Agrícola de Jundiaí

Valor: R$ 1.200.000,00

Conforme os contratos, à exceção das subestações o prazo de execução das obras é de 320 dias.

 Sirleide Pereira – UFRN

 

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