UNILA assina convênio para pesquisas no território da tríplice fronteira

Desenvolver estudos e criar eventos que potencializem discussões sobre os desafios vivenciados na tríplice fronteira são objetivos centrais do convênio entre a UNILA e o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (IDESF), assinado na última segunda-feira (10), na UNILA, pelo reitor da Universidade, Gustavo Oliveira Vieira; pelo presidente do IDESF, Luciano Barros; pela chefe da Divisão de Convênios da UNILA, Deise Baumgratz; e pela diretora do IDESF, Vanessa Miranda.

Uma vez que ambas as instituições têm atuação na área de pesquisa, o convênio é uma oportunidade para a Universidade consolidar sua atuação no território. A aproximação da UNILA com o IDESF também abre possibilidades de captação de recursos com outras instituições, ampliando, assim, a capacidade de produção de conhecimento sobre o território.

“O IDESF nos ajuda a fortalecer tudo o que diz respeito a estudos de fronteira. A UNILA cada vez mais se identifica como universidade de fronteira, algo que está no seu DNA e que reforça toda a identidade para a construção da integração latino-americana. Portanto, é um convênio que tem um sentido muito importante para nós. Ele reforça a nossa identidade; e, para que ela seja construída, precisa-se fortalecer as parcerias que também reforçam nosso sentido autêntico”, avalia o reitor Gustavo Oliveira Vieira.

O Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras, instituição sem fins lucrativos, visa criar mecanismos que promovam a igualdade e a integração entre as regiões de fronteira; o fortalecimento das relações políticas, sociais e econômicas; e o combate de problemas dessas regiões, por meio de estudos, ações e projetos. O IDESF atua por meio de parcerias públicas e privadas.

“É muito importante que as duas instituições somem esforços para melhorar as questões de pesquisas e levantamento de dados, e que possamos oferecer isso ao governo e aos tomadores de decisões, para que eles tenham mais informações sobre a região. Notadamente, essas áreas de fronteira carecem de alguns pontos importantes – frisaria a educação como principal ponto de arranque para que possamos definitivamente mudar este cenário regional local. E uma vez que UNILA e o IDESF se unem no desenvolvimento de pesquisas, a sociedade toda ganha com isso, e também as instituições e seus pesquisadores”, opina o presidente do IDESF, Luciano Barros.

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