Vida Ganha: saiba quais as diferenças entre Enem, Sisu, ProUni e Fies

O sonho de cursar uma faculdade não termina com a divulgação do resultado do Sistema Único de Seleção Simplificada (SISU), que oferece 160 mil vagas nas universidades públicas. Há outras opções – como PROUNI e Fies – para quem deseja ingressar no nível superior e garantir uma boa formação, que lhe permita ter uma renda maior no futuro.

– O mercado de trabalho está mais exigente e quer um perfil mais analítico dos profissionais. É importante não parar no nível médio – lembrou o diretor da Faculdade Senai-RJ, Mauro Pina.

A pedagoga Aline Brandão, de 31 anos, e o marido Marcelo Brandão, de 34, estão empenhados em melhorar de vida. Ela conseguiu, em 2009, uma bolsa integral pelo PROUNI para cursar Pedagogia.

– Fiz o ENEM em 2008 e, com o resultado, consegui a bolsa integral. Nunca imaginei que conseguiria cursar uma faculdade, mas era o meu sonho e o da minha avó, que é analfabeta – contou a jovem.

Enquanto estudava, ela inspirou o marido a também começar um curso na Unicarioca. Como a graduação teria que ser feita à noite, por causa dos dois filhos do casal e do trabalho, ele esperou a mulher se formar, em junho do ano passado, para iniciar o curso em Análise de Sistemas:

– Consegui o financiamento e vou pagar a faculdade depois que eu me formar, por um prazo de dez anos.

O economista Gilberto Braga explica que a vantagem do Fies (financiamento) é que os juros são de apenas 3,4% ao ano, e o prazo é bem amplo:

– O ideal é que a pessoa faça uma poupança para os futuros pagamentos, tão logo tenha folga no orçamento.

ENEM

O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é usado como critério de seleção para os estudantes que pretendem concorrer a uma bolsa no Programa Universidade para Todos (PROUNI). Além disso, cerca de 500 universidades já consideram o resultado do exame como critério de escolha para o ingresso de alunos no ensino superior, complementando ou substituindo o vestibular. A prova acontece anualmente, e é organizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anisio Teixeira (Inep).

PROUNI

O programa concede bolsas integrais ou parciais para estudantes de baixa renda, em faculdades ou universidades particulares. O PROUNI seleciona os candidatos com base na pontuação obtida pelo ENEM: é necessário ter feito mais de 450 pontos na prova, e não ter tirado nota zero na redação. Para participar, o candidato precisa ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou em instituição de ensino particular como bolsista. Para concorrer à bolsa integral, é preciso comprovar renda bruta familiar de até 1,5 salário mínimo por pessoa (correspondente a R$ 1.086). Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três pisos nacionais por pessoa (R$ 2.172). A lista de universidades participantes pode ser consultada no site http://prouniportal.mec.gov.br/. As inscrições podem ser feitas até sexta-feira, dia 17.

SISU

O Sistema de Seleção Unificada (SISU) tem como objetivo selecionar candidatos para vagas em instituições públicas de ensino superior que usam a nota do ENEM como única fase de seu processo seletivo, substituindo os antigos vestibulares. A primeira classificação foi divulgada ontem, e haverá ainda reclassificações. O site é http://SISU.MEC.gov.br/.

Fies

É um programa que financia a graduação em instituições particulares. Podem recorrer ao financiamento os estudantes que sejam bem classificados nas avaliações do MEC. O estudante que conseguir apenas uma bolsa parcial no PROUNI pode custear a outra parte por meio do Fies, sem a necessidade de ter um fiador. O site de cadastro é http://sisfiesportal.mec.gov.br.

Pagamento do fies

O financiamento tem três fases. Durante o período de duração do curso, o estudante pagará, a cada três meses, o valor máximo de R$ 50, referente ao pagamento de juros incidentes sobre o financiamento. Após a conclusão do curso, ele terá 18 meses de carência para recompor seu orçamento. Nesse período, o estudante pagará, a cada três meses, o valor máximo de R$ 50, referente a juros incidentes sobre o financiamento. Após a carência, o saldo devedor do estudante será parcelado em até três vezes o período financiado do curso, acrescido de 12 meses. Ou seja, se o curso feito teve a duração de quatro anos, ele terá 13 anos para quitar o saldo.

Diana Figueiredo – Jornal Extra

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