Na UFRJ, funcionários rejeitam monitoramento digital e exigem permanência da folha de ponto preenchida a caneta.
Convocados para fazer o cadastro, os funcionários se recusaram sob o argumento de que o ponto presume que o trabalhador é desonesto.
Na UFRJ, funcionários rejeitam monitoramento digital e exigem permanência da folha de ponto preenchida a caneta.
Convocados para fazer o cadastro, os funcionários se recusaram sob o argumento de que o ponto presume que o trabalhador é desonesto.