Lançamentos das Editoras Universitárias – Outubro de 2009

Editoras Universitárias lançam livros sobre diversos temas, confira baixo: 

Alcides Buss lança “Saber não saber” em Pomerode 
 
“Saber não saber”, este é o título do novo livro do poeta Alcides Buss, o vigésimo primeiro de sua carreira. O lançamento ocorreu no dia 17 de outubro na Livraria Pomerana, na cidade de Pomerode, no Alto Vale do Itajaí.
 
Composto de 65 poemas e com bela capa criada por Lúcia Iaczinski, a obra tem como premissa a interatividade com o leitor. ‘A cada momento, ou a cada verso, ele é motivado a concordar ou discordar e a dar sua opinião pessoal ou, ainda, a tecer seu próprio caminho ou atalho poético”, diz Alcides Buss
 
Enquanto professor da Universidade Federal de Santa Catarina Alcides Buss criou uma das primeiras oficinas de criação literária no Brasil, que ainda está em atividade. Durante dezessete anos dirigiu a Editora da UFSC, respondendo pela edição de centenas de obras. Foi também presidente da Associação Brasileira de Editoras Universitárias. Atualmente coordena o Círculo de Leitura de Florianópolis.

Livro sobre Cinema lançado durante a XV Cientec
O livro Cenas Brasileiras – O cinema em perspectiva multidisciplinar, organizado por Marcos Silva e Ben Chaves, foi lançado durante a XV Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura da UFRN. O livro trata do cinema brasileiro e constitui-se num apanhado de comentários de 55 autores sobre a temática. Em seus textos, estes autores discutem a cinematografia brasileira, traçando um registro histórico. Assim, além de analisar, a obra ocupa-se em preservar a memória da produção em cinema do Brasil.

O amante da algazarra – Nietzsche na poesia de Waly Salomão

Poesia e alegria. Poesia e transgressão, desterritorialização, forma enviesada de pensamento – “acontecimento sem certezas demarcatórias”. Tal é o recorte privilegiado por Flávio Boaventura no presente estudo da poesia de Waly Salomão, em que o pensamento trágico de Nietzsche, no que ele tem de mais essencial, avulta, como repúdio à mesmice e ao engessamento, e como consagração da gargalhada, em saudável substituição – própria das grandes obras, como lembra Deleuze – às “angústias de nosso pequeno narcisismo ou terrores de nossa culpabilidade”. Na ainda escassa fortuna crítica sobre a obra de Waly Salomão, este estudo vem contribuir para o preenchimento de uma lacuna e estimular o diálogo com outros estudiosos de poesia; mas, sobretudo, pela análise cuidadosa e pertinente, vem fazer justiça a um dos grandes poetas dos últimos tempos no Brasil.

Professora da UFPB lança livro sobre desertificação

“Desertificação, Desenvolvimento Sustentável e Agricultura Familiar: recortes no Brasil, em Portugal e na África” é o título do livro que será lançado pelos professores Emília de Rodat Fernandes Moreira, do Departamento de Geociências e do Programa de Pós-Graduação em Geografia do Centro de Ciências Exatas e da Natureza, e Ivan Targino, do Departamento de Economia e do Programa de Pós-Graduação em Economia do Centro de Ciências Sociais Aplicadas.

A obra, que será lançada em data ainda a ser marcada brevemente, é resultado de uma parceria entre a Coordenadoria Técnica de Combate à Desertificação do Ministério do Meio Ambiente e a Editora Universitária da UFPB.

Editora da UFGD lança três livros 
As obras tratam de temas como identidade mato-grossense, as apropriações entre índios e jesuítas e um laudo pericial para identificação de terra indígena

Na última terça-feira (20), a Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) realizou o lançamento conjunto dos livros “O binóculo e a pena: a construção da identidade mato-grossense sob a ótica virgiliana (1920-1940)”, de Gilmara Yoshihara Franco; “Tomé: o apóstolo da América: índios e jesuítas em uma história de apropriações e ressignificações”, de Thiago Leandro Vieira Cavalcante e “Ñande Ru Marangatu: laudo pericial sobre uma terra Kaiowa na fronteira do Brasil com o Paraguai, em Mato Grosso do Sul”, escrito por Jorge Eremites de Oliveira e Levi Marques Pereira.

No evento, os autores apresentaram suas obras e fizeram uma breve explanação do assunto abordado. Os títulos foram produzidos pela Editora da UFGD e tratam de temas relacionados às áreas de História e Antropologia. Para saber mais acesse www.ufgd.edu.br/editora/catálogo.

“O Binóculo e a pena” tem por objetivo revelar características da construção identitária presente em trabalhos publicados por Virgílio Corrêa Filho entre os anos de 1920 e 1940. O célebre escritor tornou-se, ao longo do século passado, referência obrigatória para os pesquisadores da história de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Sua vasta obra começou a ser escrita em um período marcado por intensas lutas pelo controle do poder político em Mato Grosso e constitui importante referencial para se compreender os laços de pertencimento que passaram a caracterizar a identidade mato-grossense.

“Tomé” analisa as apropriações e ressignificações trazidas por um mito que teve origem na junção entre um mito cristão e um mito indígena. Desde o início da conquista e colonização da América, foi difundida a idéia de que o apóstolo Tomé teria vindo para o continente com o objetivo de pregar o evangelho aos indígenas. No decorrer dos séculos XVI e XVII, com a chegada dos jesuítas, essa história sofreu novas apropriações e ressignificações, cunhadas com a intenção de responder aos problemas específicos de cada momento histórico.

“Ñande Ru Marangatu” é a publicação de um laudo antropológico e histórico sobre a terra reivindicada por uma comunidade Kaiowa que vive no distrito de Campestre, município sul-mato-grossense de Antônio João, na fronteira do Brasil com o Paraguai. Naquela região, índios da etnia Kaiowa, fazendeiros e trabalhadores rurais disputam judicialmente a posse de uma área identificada pelo órgão indigenista oficial como a Terra Indígena Ñande Ru Marangatu. Por ser um estudo de natureza técnico-científica encomendado pela Justiça Federal em Mato Grosso do Sul, a obra trata de um assunto bastante polêmico na atualidade, que tem despertado interesse de um público cada vez maior.

Educação inclusiva: o professor mediando para a vida, de Cristiane T. Sampaio e Sônia Maria R. Sampaio

De autoria de Cristiane T. Sampaio e Sônia Maria R. Sampaio, o livro Educação inclusiva: o professor mediando para a vida é resultado de pesquisa feita a respeito da inclusão escolar de crianças com deficiência intelectual. Com conteúdo que levanta questões acerca de relações sociais, direitos humanos, diversidade e possibilidades da convivência, a obra foi lançada pela Editora da Universidade Federal da Bahia (EDUFBA) em evento no dia 20 de outubro, no Auditório da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia.

O livro traz texto de apresentação, onde se explicita como a temática se tornou objeto de estudo e trabalho destas duas profissionais, seguido de uma introdução em que se discutem educação, exclusão social, direitos humanos, a realidade das pessoas com deficiência e o papel da escola neste cenário. Um capítulo de Contextualização conceitua as ideias de deficiência, inclusão versus integração, educação inclusiva e formação do professor. Depois, o capítulo Refletindo sobre a educação inclusiva apresenta a psicologia histórico-cultural de Vygotsky e as contribuições da psicanálise. Análise da inclusão na prática faz um delineamento da pesquisa e discute qualificação e problematização da inclusão no cotidiano escolar, a atuação e a formação do professor, os paradoxos e sentimentos despertados pela convivência.

 

Tempo e vida moderna são abordados em livro lançado em São Carlos

A obra, publicada pela EdUFSCar, é organizada pelo médico Sérgio Pripas e reúne textos de autores de várias áreas de atuação. Nesta quarta-feira (21) a EdUFSCar lançou o livro "Cronos Ensandecido – sobre a agitação do mundo contemporâneo", organizado pelo médico Sérgio Pripas. A obra reúne textos de vários autores que se dedicam a falar sobre o tempo e a vida moderna e busca analisar algumas indagações: será que nossas vinte e quatro horas diárias diminuíram? Como tem sido nossa adaptação à experiência dos tempos atuais? A falta de tempo é um fato objetivo ou uma condição que criamos?

O livro ressalta que na história da humanidade houve diferentes possibilidades de organização do tempo no cotidiano do ser humano, desde os ciclos naturais do dia e da noite, das estações do ano, das épocas das plantações e das colheitas até o advento tecnológico de se marcar e medir o tempo por meio de instrumentos. A história traz consigo o conceito cronológico de sucessão de fatos, o antes e o depois. A obra é destinada a todos aqueles que buscam compreender os fenômenos que envolvem o tempo e a vida moderna.

 

Leituras de novas tecnologias e saúde, organizado por Ana Cristina de Souza Mandarino e Estélio Gomberg

Organizado por Ana Cristina de Souza Mandarino e Estélio Gomberg, o livro Leituras de novas tecnologias e saúde é uma coletânea de 11 textos que expressam distintas reflexões sobre o fenômeno das novas tecnologias no campo da saúde, suas apropriações e suas repercussões na sociedade. A obra foi lançada pela Editora da Universidade Federal da Bahia (EDUFBA) em evento no dia 21 de outubro, na Biblioteca Central Reitor Macedo Costa (Campus de Ondina – UFBA). 

 

Discurso comunista é tema de livro lançado pela EdUFSCar

Obra foi escrita pelo pensador francês Jean-Jacques Courtine, profundo conhecedor da área da Análise do Discurso  A EdUFSCar lançou recentemente o livro "Análise do Discurso político: o discurso comunista endereçado aos cristãos", de autoria do pensador francês da área de Análise do Discurso Jean-Jaques Courtine. A obra possui seis capítulos e é destinada à articulação entre a língua e a história.

No livro, o tratamento dado aos enunciados do discurso comunista permitiu ao autor forjar conceitos capitais para a Análise do Discurso, como os de "enunciado dividido" e de "memória discursiva". A partir das reflexões e análises de Courtine, o leitor constata que, na língua e na história, a fala cristã apresentou-se em diferentes contextos, como discurso de polêmica e de contrato para a própria constituição do discurso comunista. As vozes do discurso cristão surgem, nos enunciados comunistas, como fala e silêncio, como memória e esquecimento.

A obra é destinada a todos os interessados pela área da Análise do Discurso e já pode ser encontrada na Livraria da EdUFSCar, localizada na área norte do campus São Carlos da Universidade. O livro também pode ser adquirido pela Internet, em www.editora.ufscar.br. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3351-8962.

 

Professor da UFPB lança obra sobre Monteverdi

Obra, editada por meio de parceria inédita entre Editora da UFPB e Perspectiva, mostra canto de Cláudio Monteverdi como "alma que sente"

Cláudio Monteverdi, músico renascentista italiano que viveu ente 1567 e 1643, escreveu no prefácio do seu Oitavo Livro, que são três as principais paixões ou afeições da alma: a ira, a temperança e a humildade ou suplica.

Essa tradição do pensamento e da música de Monteverdi ganha força atual com a publicação do livro de Ibaney Chasin, Música Serva d’Alma: Cláudio Monteverdi – Ad Voce Umanissima, lançado recente por meio de uma parceria inédita entre a Editora da UFPB e a Ed. Perspectiva, de São Paulo. Chasin, professor do Departamento de Música da UFPB, defende a tese pela qual o canto de Monteverdi se realizada como uma “mimese della voce”.

Nova tradução da Editora da UFSC resgata ideias originais de Fritz Müller

A Editora da UFSC lançou nesta quinta-feira (22), dentro da programação da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão, uma nova tradução do livro Para Darwin (Für Darwin, 1864), escrito por Fritz Müller. Elaborada por Luiz Roberto Fontes, médico legista e biólogo, e por Stefano Hagen, médico veterinário, biólogo e professor, a nova tradução se distingue das outras duas que a antecederam por usar como base a primeira edição do livro, em alemão.

O lançamento fez parte de uma programação especial em homenagem ao naturalista, iniciada na manhã de quinta-feira com concessão do título de doutor honoris causa post-morten a Fritz Müller.

De acordo com os autores, a tradução a partir da edição original pretende recuperar o estilo original da escrita de Fritz Müller, além de alguns conceitos próprios do autor, que foram alterados na segunda edição.

A obra resgata um segmento da história do século XIX, relativo aos primórdios do evolucionismo darwiniano e ao estudioso Fritz Müller, que contribuiu para a consolidação das ideias de Darwin. Na obra Müller destaca que o conteúdo não pretende repetir os argumentos trazidos por Darwin. O objetivo é apontar fatos favoráveis à doutrina da evolução das espécies, apurados no mesmo solo da América do Sul, onde Darwin pesquisou. Fontes e Hagen acrescentaram à tradução do livro três críticas ao Für Darwin, que apareceram logo após sua publicação.

”A tradução resgata para a memória da ciência brasileira o naturalista Fritz Müller, bastante esquecido no cenário científico nacional e mundial, mediante a publicação traduzida de seu único e importante livro, acrescida de resenhas de época, bem como de necrológios da época de sua morte”, explica Luiz Roberto Fontes. Segundo ele, a tradução integral do necrológio feito por Haeckel revela facetas do perfil psíquico desse controverso zoólogo alemão, por muitos considerado um falsário da ciência. “Resgatamos textos de difícil acesso, agora disponíveis ao leitores na íntegra e reunidos na mesma obra”, complementar Fontes.

 

Relatos de universitários de origem popular são reunidos em livros

Nesta quarta-feira (21), 14 estudantes da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), lançaram a coleção ‘Caminhadas de universitários de origem popular’, publicada pelo Programa Conexões de Saberes, através da Secretaria de Educação Continuada do Ministério da Educação (Secad/MEC). A obra completa é composta de 33 volumes, reunindo relatos dos bolsistas conexistas de 33 universidades.

Nesta obra os estudantes falam sobre os desafios, a partir de suas experiências. Histórias de sonhos, perspectivas e superação são alguns dos relatos que o leitor vai encontrar nestes textos autorais. “Sem dúvida, esta publicação é motivo de orgulho para bolsistas e para nós que trabalhamos diretamente com eles, e que acreditamos na universidade como instrumento de transformação e libertação”, afirma o coordenador do Conexões de Saberes/ Univasf, professor César Augusto da Silva.

Para o professor César, outro fator de destaque é que durante a produção e formatação dos textos, os estudantes participaram de oficinas e capacitações que incluíram a produção de textos e elaboração de artigos. “Este fato é importante, uma vez que um dos objetivos do programa é a formação acadêmica do estudante, como forma de garantir a permanência na universidade com dignidade e qualidade”, disse. O volume ‘Caminhadas de universitários de origem popular’/Univasf, integra a programação da IV Mostra de Integração/ II Scientex. Após o lançamento, a coleção completa estará disponível nas bibliotecas da Univasf.

Professor da UFGD lança ensaio baseado na poesia de Manoel de Barros

Acaba de sair, pela Editora da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), a obra Uma poética do deslimite: poema e imagem na obra de Manoel de Barros, do professor Renato Suttana, da Faculdade de Educação. A obra se constitui num ensaio em que se faz a leitura da poesia de Manoel de Barros, tomando como ponto de partida a noção de imagem poética.

A perspectiva central, segundo o autor, é de que a imagem, situando a questão da linguagem no poema, remete a uma interrogação acerca das relações que unem palavras e coisas, vistas como elemento que orienta e sustenta uma semântica peculiar à poesia de Manoel de Barros.

O estudo se compõe de duas partes: a primeira trata da questão da imagem em si e da presença da imagem no poema, apontando aspectos fundamentais do modo como a imagem se configura na obra do poeta sul-mato-grossense; a segunda realiza a leitura da obra com vistas a determinar os eixos básicos da imagem que aí se desenvolve, procurando ressaltar possíveis relações que existirão entre um espaço das coisas e um espaço das palavras.

Tal estudo se apresenta como resultado de sua dissertação de mestrado (defendida em 1995 na PUC-MG) que, só agora aparecendo em livro, se tornou referência para os estudiosos de Manoel de Barros, sendo citada em teses e dissertações.

Além do livro em questão, o autor publicou ainda “João Cabral de Melo Neto: o poeta e a voz da modernidade” (São Paulo, Editora Scortecci, 2005), os livros de poesia “Visita do fantasma na noite” (2002), “Bichos” (2005) e “O livro da noite” (2005), e outros em formato eletrônico na Internet (onde mantém o site “O arquivo de Renato Suttana”, destinado à publicação de trabalhos de autoria própria, traduções e contribuições de outros autores e tradutores).

O livro, publicado pela EDUFGD, encontra-se disponível na Editora e será lançado no III Seminário de Pesquisa da Faculdade de Educação, no dia 23 de outubro de 2009, nas dependências da UFGD, Unidade I, às 19h.
 

Professores da Univasf e da UEFS lançam livros na II Scientex

Quatro publicações serão lançadas nesta sexta-feira (23) na II Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Scientex). São eles: ‘C Aplicado ao Aprendizado de Circuitos Elétricos’; ‘Eletromagnetismo: Teoria, exercícios e experimentos práticos’, ambos de Eduard Montgomery, professor do Colegiado de Engenharia Elétrica da Univasf.

Outros dois títulos são ‘Linguagens formais: teoria, modelagem e implementação’, do professor Marcus Midena Ramos, do Colegiado de Engenharia de Computação, também da Univasf; e ‘Os Sentidos da sensibilidade: sua fruição no fenômeno do educar’, do professor Miguel Almir Lima de Araújo, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). O evento acontece na sala 28, campus Juazeiro, a partir das 18h30. Na ocasião, o público terá a oportunidade de debater com os autores sobre as respectivas edições.

Livro sobre discurso indígena será lançado dia 29
A Profa. Dra. Rita de Cássia Pacheco Limberti lança em 29 de novembro, às 20h, no salão de exposições da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), o livro “Discurso Indígena: Aculturação e Polifonia”.

A obra foi publicada pela Editora UFGD e é um trabalho de análise semiótica que tem como objeto duas entrevistas de história oral de vida, gravadas e transcritas, publicadas no livro “Canto de Morte Kaiowá”, de José Carlos Sebe Bom Meihy, Edições Loyola, 1991. A análise identifica processos discursivos que revelam a presença de duas vozes no discurso híbrido do índio: a voz do próprio índio e a voz do branco. A proximidade da Reserva em que habitam os kaiowá da cidade de Dourados e o intenso processo de confronto cultural a que são submetidos há muitos anos pode explicar esse fenômeno lingüístico.

O coquetel de lançamento de livro terá apresentações musicais, exposição de Cello Lima, performances artísticas, poesias de Emmanuel Marinho e “outros encantamentos”, segundo informações da autora.

Acesse a obra em: www.ufgd.edu.br/editora/catalogo