O fenômeno se deve à maior opção de universidades, e não à queda de prestígio da USP, diz Telma Zorn, pró-reitora de graduação. (LC e FT)
Folha – Como avaliar isso?
Telma Zorn – A situação está mudando, o aumento do entorno tem impacto. Unesp, Unicamp e as federais se expandiram, todas boas opções, felizmente. Tem também o ProUni, que mais que duplicou suas bolsas de 2006 a 2011.
O aluno não pode achar que a USP está inferior?
Nenhum aluno de bom senso pode achar a USP pior que as outras. Vai ao contrário de tudo: é gratuita, tem inúmeras possibilidades artísticas e de esporte, que não há em outra. Não há desprestígio.