O reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Roberto Salles, afirmou nesta sexta-feira que a Lei de Cotas não será aplicada pela instituição no próximo vestibular
O reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Roberto Salles, afirmou nesta sexta-feira que a Lei de Cotas não será aplicada pela instituição no próximo vestibular. “Os alunos vão fazer o Enem agora em novembro e eu não posso mudar a regra do jogo no meio do segundo tempo”, disse o reitor, que classificou como “imposição” a tentativa de se exigir a aplicação imediata da reserva de vagas prevista na nova lei.
“Acho uma interferência. E não sou só eu, 19 federais já se pronunciaram assim. Não há ninguém que nos obrigue. Este ano o critério vai ser social”, acrescentou Salles. Ele defendeu que as instituições tenham mais tempo para se adequar e que a nova regra comece a valer a partir do vestibular de 2013. Para o reitor, a recente retomada das aulas após um longo período de greve é outro complicador. “As universidades já vinham fazendo suas políticas de inclusão, cada uma da sua maneira, e vínhamos fazendo muito bem”, avaliou.
Na UFF, há cota de 25% das vagas para alunos de escolas públicas com renda familiar per capita inferior a um salário mínimo e meio, mas o edital não se refere a “cor ou raça” e exclui alunos de colégios militares, escolas técnicas e colégios de aplicação. A lei não prevê essas exclusões. “Acho uma injustiça”, disse o reitor. “Eu sempre fui a favor da cota social, porque ela vê a renda da família. Não importa a cor da pele. Então, vamos ter que criar cotas para nordestinos e para pessoas que torcem para determinado time. Pessoas de várias origens têm dificuldade, independentemente da cor da pele”, argumentou.
Salles disse que, apesar de seu ponto de vista, a lei será aplicada, mas que a universidade precisa de mais tempo. “Vamos designar uma comissão para estudar a lei e ver como faremos, não para esse vestibular, mas para o próximo, de 2013”, declarou. “E também vamos fazer proporcionalmente aos recursos do Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), porque estamos botando na universidade estudante que não tem dinheiro nem para a passagem. Queremos mais recursos, tem de ser uma coisa casada. A contrapartida é que o governo invista mais nas universidades”, acrescentou o reitor da UFF.
O reitor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Ricardo Miranda, disse que encomendou um estudo para verificar se o perfil socioeconômico dos alunos que ingressaram no último vestibular atende aos critérios de “cor ou raça” da nova lei. A Rural também adotava apenas o critério socioeconômico e a origem em escolas públicas na reserva de vagas. “Nunca usamos o critério racial para nada. Estamos numa fase de transição, deglutindo o modus operandi”. Miranda disse, porém, acreditar que a universidade não terá grandes dificuldades para atender às exigências no primeiro ano da nova lei. “Provavelmente o perfil corresponde. A expectativa é que os dados apontem nessa direção e que vamos ter como cumprir”.
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