São inúmeros os benefícios de se ter um animal de estimação ao nosso lado. O que pouco se sabe é que alguns deles podem contribuir ativamente nas terapias de reabilitação de pessoas com deficiência.
A Equoterapia é um método esportivo, terapêutico e educacional que utiliza o cavalo como co-terapeuta, dentro de uma abordagem interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando auxiliar o desenvolvimento de pessoas com deficiência ou com algum problema emocional e cognitivo.
Nessa modalidade de tratamento, o cavalo é usado como facilitador cinesioterapêutico, ou seja, auxilia no tratamento das doenças através do movimento do cavalo no seu ponto gravitacional, que é similar ao movimento humano. Ele também pode ser usado como recurso pedagógico, além de promovedor de inserção social, com o objetivo de ampliar o repertório comportamental do paciente e proporcionar ajustamento emocional, desenvolvimento da força muscular, aperfeiçoamento da coordenação, equilíbrio e redução da ansiedade.
A veterinária da Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, Fernanda Hatano, desenvolve um projeto de Equoterapia há cerca de um ano e conta com a participação de uma equipe multidisciplinar, formada por profissionais e estudantes das áreas envolvidas com formação diferenciada, de modo a contribuir de forma sustentável e responsável para o desenvolvimento regional em saúde e educação.
“O objetivo do projeto é trazer pessoas com deficiência pra dentro da Universidade para criar uma cultura de inclusão, além de começar a se relacionar, vendo quais são as necessidades e potencialidades delas, contrariando preconceitos”, disse. Fernanda também conta que este ano tem realizado convênios e está formando grupos de estudos com a parceria da Polícia Militar do Estado do Pará, da Universidade Federal do Pará – UFPA, além do Projeto Saber (UFRA) para começar os atendimentos.
“O Cão e o cavalo interagem muito com o praticante e o animal não faz nenhum julgamento prévio. Aceita as pessoas muito bem. Quando o cavalo se movimenta, ele faz um movimento com o corpo muito parecido com o nosso e o cavaleiro recebe esses estímulos, estimulando músculos do corpo, emocional e estimulando um reforço psicológico muito positivo”, explicou.
Em Belém existe apenas um centro de Equoterapia e este é ligado à Polícia Militar e não consegue atender toda a demanda. Existe necessidade urgente de ampliação de projetos de atendimento nesta área a fim de oportunizar que as pessoas com deficiência possam ter avanço cognitivo, motor e social.
O Programa de Terapias Assistidas por Animais – TAA, realizado pela veterinária Fernanda Hatano, é um laboratório do Núcleo Amazônico de Acessibilidade, Inclusão e Tecnologia – ACESSAR (UFRA) e do Instituto de Saúde e Produção Animal – ISPA (UFRA).
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