Governo fará ponte entre pesquisador e empresas

O governo federal passará a intermediar, a partir de 2013, o contato dos participantes do programa Ciência Sem Fronteiras com empresas que produzem no País

O governo federal passará a intermediar, a partir de 2013, o contato dos estudantes brasileiros com bolsas em universidades estrangeiras pagas por meio do programa Ciência Sem Fronteiras com empresas que têm planta no País. A ideia do governo Dilma Rousseff é direcionar os alunos que começam a retornar ao Brasil para trabalhar como pesquisadores nessas companhias.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) já tem uma estrutura pronta, em São Paulo, para receber os estudantes que foram fazer cursos de graduação e doutorado no exterior e vão voltar ao Brasil. O objetivo é aproximar os pesquisadores das empresas, de forma a levá-los para o “canteiro de obras”.

A primeira leva de estudantes “intermediados” pelo governo federal voltará no início do ano que vem ao País e já tem emprego garantido. Dez alunos de Engenharia que foram para os Estados Unidos concluir doutorado em 2012 serão contratados pela General Eletric (GE) no Brasil. O presidente da GE comunicou oficialmente o governo federal das contratações.

“Não existe país que tenha se desenvolvido sem uma classe forte de engenheiros, e isso nós não temos aqui no Brasil. Precisamos direcionar esses estudantes para as empresas no País”, disse à reportagem o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antônio Raupp, responsável pela iniciativa. O CNPq é vinculado ao ministério.

Segundo o ministro, o governo federal está fazendo um “enorme esforço” para fixar no Brasil os estudantes de ciências médicas, biológicas e naturais. Para Raupp, o programa Ciência Sem Fronteiras, lançado em 2011, “pode ajudar a dar uma visão internacional para os pesquisadores brasileiros, algo importante para um País que viveu décadas fechado”, disse.

Para João Saboia, professor de economia da UFRJ e especialista em mercado de trabalho, o plano do governo é interessante, uma vez que aumentará a qualificação dos trabalhadores no País. “É um desafio dirigir o estudante que volta do exterior para o mercado de trabalho. Seria uma pena perdermos essa força de trabalho qualificada, especialmente em um momento em que as empresas estão demandando muito, oferecendo bons salários”, disse Saboia.

Para o especialista da UFRJ, o grande desafio do governo será direcionar um contingente tão grande de estudantes para o mercado. A meta do Ciência Sem Fronteiras é conceder entre 2011 e 2014 bolsas de estudos no exterior de até três anos para 101 mil estudantes de graduação, mestrado e doutorado, em áreas consideradas estratégicas. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Agência Estado

 

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