Comunidade acadêmica, autoridades e especialistas discutem alternativas para uma universidade mais segura
A segurança na Universidade de Brasília foi tema de audiência pública realizada nesta terça-feira (8). O evento aconteceu no auditório da Fiocruz e contou com a presença do reitor Ivan Camargo, do prefeito dos campi, Marco Aurélio Gonçalves, da decana de Assuntos Comunitários, Denise Bom Tempo, do coordenador do Diretório Central dos Estudantes Nicolas Powidaiko e de autoridades e agentes da área de segurança pública do GDF.
Nicolas Powidaiko declarou apoio à discussão. No ano passado o DCE criou uma ferramenta para facilitar o mapeamento das ocorrências nos campi. “Queremos segurança nos campi, mas exigimos que os policiais tenham um perfil diferenciado para atuar na universidade”. Ele salientou o fato de todos os oficiais da PM serem detentores de diploma de nível superior.
O prefeito Marco Aurélio destacou que a segurança é uma questão prioritária da atual gestão. Já a decana Denise Bomtempo, que também preside o Conselho Especial de Segurança, ressaltou o caráter consultivo da audiência. “Queremos ouvir a comunidade”, declarou. “É muito importante que o plano estratégico de segurança da universidade seja elaborado pela comunidade”.
Ao agradecer a presença dos participantes, o reitor Ivan Camargo reafirmou o que prometeu em campanha: “Segurança é nossa prioridade”. As ocorrências na UnB são diárias e assustadoras. São casos como de agressão física e de seqüestro-relâmpago. O próprio reitor foi vítima de ação criminosa, ao ter sua moto roubada no estacionamento da reitoria. “Gostaria muito que este plenário propusesse soluções”, solicitou. “Não adianta lamentar. É preciso propor soluções”.
O professor Arthur Trindade Maranhão Costa, do Núcleo de Estudos sobre Violência do Departamento de Sociologia, fez uma palestra sobre os desafios de segurança na UnB. Segundo ele, os crimes recorrentes no campi podem ser classificados em três grupos: violência física, violência psicológica e crime contra o patrimônio. O professor destaca ser importante ter informações confiáveis para subsidiar os planos e as ações de segurança. Na área da violência psicológica, ele cita o estupro como o de maior ocorrência. “A maioria ocorre nas vias de acesso da universidade”, declarou. Um dos obstáculos para se enfrentar as ocorrências é a precariedade das notificações
O major André Luiz Borges, subcomandante do 3º Batalhão da PM do DF, defende ações educativas e uma parceria estreita entre a UnB e a Secretaria de Segurança. Segundo informações sistematizadas pela PM, em 2012 foram registradas um total de 513 ocorrências na UnB. Em setembro de 2013 este número já tinha saltado para 551. O furto em veículos, que teve 77 ocorrências registradas no ano passado, já tem 85 casos oficializados neste ano. “Aumentou o número de carros trafegando, aumentou o número de pessoas frequentando o campus e, por consequência, aumentaram as ocorrências”, analisou o oficial.
Luiz Fernando Molina – Da Secretaria de Comunicação da UnB
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