Após o Enem, está aberta a temporada dos grandes vestibulares

Saiba as diferenças das provas e o que ainda dá para fazer na reta final

Nos fins de semana de novembro, a estudante Amanda Bortolo Cabido, de 17 anos, vai trocar as horas que passa debruçada sobre os livros pelas provas de seleção para o curso de Arquitetura em cinco universidades. Após um ano de dedicação, ela fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no sábado e no domingo e agora se prepara para os vestibulares da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Centro Universitário Belas Artes. “Estou ansiosa, mas estudei bastante e nesta reta final quero sair para espairecer nos dias anteriores às provas”, conta.

É a primeira vez que Amanda presta vestibular e ficará até 31 horas e 30 minutos fazendo provas das cinco universidades que vai tentar. O número de exames só não será maior porque há coincidência de datas. Em meio a tantos exames, o sonho de Amanda é o mesmo que o de milhares de paulistas: entrar na USP. “É o mais difícil, mas também é o que mais abre o leque de opções na carreira. Já visitei o câmpus e gostaria muito de conseguir entrar.”

Para alcançar a meta, Amanda tem um esquema diário de preparação. Faz cursinho pela manhã e o 3.º ano do ensino médio à tarde. À noite, estuda outras quatro horas para reforçar o conteúdo. “Parei de trabalhar há dois meses para me dedicar ao vestibular. Minha vida social é quase zero, mas não me importo. Sinto prazer em estudar.”

Em sua rotina, Amanda faz exercícios que já caíram nos testes anteriores das diferentes instituições. “A UFSC tem um estilo de questões mais distinto em relação às outras.”

O estudo de provas anteriores é incentivado pelos professores, independentemente do curso escolhido ou da quantidade de provas que o candidato fará. Isso porque os testes de cada universidade têm exigências diferentes. Para auxiliar os estudantes nesta reta final, o Estadão.Edu ouviu professores e especialistas que apontaram as peculiaridades de algumas das mais importantes provas do País (mais informações nas páginas 6 e 8).

A coordenadora pedagógica do Cursinho da Poli, Alessandra Venturi, avalia que simular o tipo de questões que estarão na prova é essencial para o bom desempenho. “É preciso saber o tipo de conteúdo, enunciado e quanto tempo se demora para resolvê-las.”

Disputa. Caroline Simões, de 18 anos, também está prestes a iniciar a maratona do vestibular com foco em uma vaga na carreira mais concorrida da Fuvest e da Unicamp: Medicina. Com a nota do Enem, ela tentará ingresso na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Federal Fluminense (UFF) e na Unifesp.

A estudante terminou o ensino médio no ano passado, quando prestou Arquitetura na Unifesp. Não passou para a segunda fase. “Mudei a opção, fiz cursinho, me preparei mais. Estou confiante. Mas, se não conseguir, tentarei de novo no ano que vem.”

Para Wesley Rodrigues, de 21 anos, o vestibular não é mais um mistério. Ele já começou dois cursos – Jornalismo e Direito -, em universidades diferentes. Desistiu da primeira carreira por não gostar do curso e da segunda, por não aprovar a grade curricular.

Agora, tentará Direito novamente. Fará as provas da USP, Unesp, do Mackenzie e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e vai usar a nota do Enem para tentar a UFRJ e a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). “A minha preferida é a Unesp em Franca. Quero sair da casa dos meus pais e amadurecer.”

Para o psicólogo Fernando Elias José, especialista em orientar vestibulandos e concurseiros, prestar várias provas para aumentar as chances de passar em uma universidade é válido se o candidato conseguir manter o foco. “O perigo de se escolher provas muito diferentes entre si é perder a concentração”, alerta.

José orienta que os estudantes que vão prestar vários exames devem esquecer os erros cometidos para começar cada prova do zero. “É preciso virar a página dos vestibulares anteriores. O intervalo de uma semana que há entre uma prova e outra deve ser usado para focar no exame seguinte.”

A psicoterapeuta Myriam Durante afirma que, em muitos casos, é a falta de controle emocional, não o desconhecimento do conteúdo, que leva a um mau desempenho. “Quando não há preparo emocional, o estresse pode brecar o raciocínio e dar branco.”

Estadão

 

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