Se a pontuação do Brasil na prova de matemática do Pisa fosse medida apenas pelo desempenho dos alunos de escolas federais (colégios de aplicação e militares, por exemplo), o país subiria pouco mais de 20 posições no ranking dos países avaliados.
Enquanto a nota do país em matemática foi de 391 pontos (58º), alunos das federais atingiram 484,9 pontos, com desempenho superior aos estudantes das privadas (461,7). “O topo da escola pública é igual à França, Inglaterra e Estados Unidos”, disse o ministro Aloizio Mercadante (Educação) em coletiva de imprensa nesta terça-feira (3).
Aplicada a cada três anos pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, que reúne países industrializados), o Pisa é a principal avaliação internacional da educação básica. Em 2012, 510 mil estudantes de 65 países foram avaliados. No Brasil, 18.589 estudantes de 767 instituições fizeram a prova.
Assim como em 2003, no ano passado, o foco da prova foi matemática – 55% das questões da avaliação eram dessa área. As demais estavam divididas entre ciência e leitura.
Entre os alunos das escolas estaduais, onde estão cerca de 85% das matrículas do ensino médio, a pontuação foi de 379,8. Estudantes de escolas municipais receberam 333,8 pontos, de acordo com o MEC.
Segundo o relatório sobre o desempenho brasileiro no Pisa, o país foi aquele que registrou maior salto, desde 2003, na performance em matemática. Naquele ano, a pontuação brasileira foi de 356; no ano passado, saltou para 391. Ainda assim, o Brasil aparece entre os piores do ranking, acima apenas de sete países (Argentina, Tunísia, Jordânia, Colômbia, Qatar, Indonésia e Peru).
O presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa, argumentou que o Brasil foi bem sucedido ao aumentar a pontuação com inclusão de estudantes na rede. Segundo o relatório da OCDE, o número de jovens de 15 anos matriculados na educação básica subiu de 65% em 2003 para 78% em 2012, o que corresponde a uma inclusão de 420 mil alunos.
O documento ainda aponta fatores positivos nesse período, como o aumento do número de jovens de 15 anos matriculados na educação básica – de 65% naquele ano para 78% em 2012.
“Estatisticamente quem está no patamar mais baixo é mais fácil [subir no ranking],mas se você não incluir. Quando você inclui, o desafio se agiganta”, disse Costa.
RANKING
Em matemática, o topo do ranking é ocupado pela China, com pontuação 613 (a média da OCDE é de 494). No país asiático, no entanto, a avaliação foi aplicada apenas a alunos de Xangai.
“A metodologia não é uniforme. Xangai representa 1,2% da população da China. Em Xangai eles pegaram 5 mil estudantes em 90 escolas. Eles escolheram um microuniverso que coloca a China numa situação muito confortável no ranking. Nós não faremos esse tipo de abordagem”, disse Mercadante.
No Brasil, há participação de escolas públicas e privadas, de todas as unidades da federação. Segundo o ministro, elas são escolhidas por sorteio, realizado pelo consórcio internacional que aplica o exame.
Flávia Foreque – Folha de São Paulo
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