Estudo mostra que quase dois terços dos bilionários do mundo todo têm diploma no Ensino Superior; universidades americanas são as preferidas deles.
Os chamados ‘super-ricos’ são também ‘super estudados’? Ou eles pularam a faculdade e se dedicaram ao negócio real de se tornarem realmente ricos?
De acordo com um censo mundial de bilionários (em dólares), quase dois terços deles têm diploma universitário. Isso significa que até para países que têm um alto nível de graduados, os biolionários são de forma até desproporcional mais propensos a terem ido para a universidade.
No Reino Unido, em cada cinco bilionários, mais de quatro frequentaram o Ensino Superior.
Os dados educacionais são de um perfil anual dos mais ricos do mundo, com informações do censo de bilionários da Wealth-X e da UBS Bilionários, e foi produzido por um grupo bancário suíço e uma empresa de inteligência financeira de Singapura.
O relatório avalia a riqueza e a história de mais de 2,3 mil bilionários – e a pesquisa acaba com a imagem dos ricos de serem “autodidatas” ou de terem começado sozinhos e terem sido treinados somente pelo próprio mercado.
Além de serem mais propensos a ter um diploma universitário, um quarto dos bilionários tem também pós-graduação e mais que um em cada dez tem doutorado.
Esse ‘mapa da riqueza’ também mostra que esses bilionários são mais propensos a terem frequentado algumas das universidades mais prestigiadas do mundo.
Da lista das 20 principais universidades que ‘produzem’ bilionários, 16 colocações são ocupadas pelas melhores instituições americanas de elite, como Harvard e Yale, por exemplo.
Universidades de elite
A Universidade da Pensilvânia formou mais bilionários que qualquer outra, seguida pela famosa Harvard e ainda Yale, Universidade do Sul da Califórnia, Princeton, Cornell e Stanford.
E a forma mais comum de fazer dinheiro, segundo o estudo, é lidar com dinheiro – as profissões mais comuns dos bilionários são relacionadas a finanças, incluindo investidores e donos de bancos.
Mas há também algumas indicações de que a localização dos ‘super-ricos’ está mudando. Refletindo o crescimento da economia indiana, a Universidade de Mumbai está em nono na tabela de faculdades que mais formam bilionários.
A única universidade britânica na lista é a London SchoolofEconomics, em 10º lugar – Oxford e Cambridge não aparecem na listagem. Não há também universidades brasileiras elencadas na tabela.
O crescimento dos ricos na Rússia também é reflectido no 11º lugar do top 20, com a Universidade Estadual de Lomonosov, em Moscou.
Mas o domínio das universidades americanas não é simplesmente pelo fato dos Estados Unidos estarem produzindo mais biolionários. Mais de um quarto dos bilionários que frequentaram faculdades americanas eram de outros países.
Esses casos foram ainda mais comuns para cursos de pós-graduação nos Estados Unidos, nos quais 39% dos estudantes bilionários vieram de fora.
Pode ter havido também um bom intervalo de tempo, porque a média de idade desse grupo de bilionários é 63 anos, e eles frequentaram as universidades há cerca de quatro décadas.
Doações universitárias
A relação com a universidade é algo que dura não menos que uma vida inteira. Mais de metade dos bilionários está envolvida em projetos filantrópicos e a principal causa que apoiam nesses casos é a educação – e nessa categoria, o investimento deles vai principalmente para o Ensino Superior.
Isso também ajuda a explicar como o fundo de captação de recursos de Harvard tem uma arrecadação altíssima, em torno de US$ 6,5 bilhões.
O estudo mostra um padrão de riqueza concentrado em um pequeno número de lugares. Mais de 40% dos bilionários na Europa vivem em apenas dez cidades – predominam Moscou e Londres. No mundo todo, Nova York é a cidade que concentra o maior número de bilionários.
A pesquisa também evidencia alguns contrastes. A Nigéria é o país que tem o maior número de crianças sem acesso a escola no mundo, mas o estudo mostra que a mesma Nigéria é o país que mais tem bilionários na África.
Papel da universidade
Diversos estudos já liderados por vários tipos de organização, como a Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento, mostram que fazer uma universidade ainda é um importante investimento para melhorar as chances de se conseguir um trabalho que pague salários mais altos.
Eles rejeitam a ideia de que não ir para a faculdade pode ser uma estratégia inteligente ou que o valor de um diploma vai cair e ficar abaixo do custo do curso.
Mas Frank Furedi, autor, comentarista social e professor aposentado de sociologia, diz que um dos “grandes segredos” da expansão do Ensino Superior é uma diferença de qualidade que está crescendo cada vez mais entre as universidades mais prestigiadas e “o resto”.
Essas universidades mais bem conceituadas se tornaram o lugar onde “os melhores do mundo todo se juntam.”
Ele explica que sempre existiu uma tensão entre as universidades promoverem uma mobilidade social e elas serem a rota para preservar a vantagem já existente para a próxima geração.
“A educação sempre foi algo contraditório, é o jeito que algumas pessoas conseguem ascender socialmente é também uma forma de consolidar os privilegiados.”
Sean Coughlan – BBC/G1
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