A Editora da Universidade Federal Fluminense (Eduff) está doando 1.600 livros do seu acervo para instituições de educação e cultura no Brasil. São mais de 300 títulos que abrangem áreas como Ciências Sociais, História, Biologia, Pedagogia, Literatura, Direito, Psicologia, Veterinária e Literatura infantil.
A iniciativa faz parte da nova política de doação da Editora, que tem como objetivo incentivar a cultura e fomentar a difusão do conhecimento. Nesse primeiro momento, as doações são destinadas ao Museu Nacional, Biblioteca Parque de Niterói, Escola da Maré, Biblioteca da Defensoria Pública do Rio de Janeiro e Biblioteca do Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiás.
Com mais de 400 títulos em seu catálogo, a Eduff reúne obras de pesquisadores brasileiros e estrangeiros de diferentes áreas do conhecimento a acumula o reconhecimento no meio editorial. Em 2018, o livro “O arquivo e o lugar”, de Margareth da Silva foi vencedor do Prêmio Abeu, na categoria “Ciências Sociais Aplicadas”. Também neste ano, a editora foi indicada novamente ao prêmio Jabuti, com livro “… como se fosse um deles: almirante Aragão – Memórias, silêncios e ressentimentos em tempos de ditadura e democracia” (Eduff, 2017), de Anderson Almeida, na categoria de “Biografia”.
As conquistas da Eduff não param por aí. Em 2015, a editora recebeu o Prêmio Jabuti na categoria “Economia, Administração, Negócios, Turismo, Hotelaria e Lazer”, com o best-seller “Estranhas Catedrais: as empreiteiras brasileiras e a ditadura civil-militar, 1964-1988”, de Pedro Henrique Campos.
Além disso, a editora teve mais dois livros indicados ao Prêmio Jabuti: “Palavras e Brados – José do Patrocínio e a Imprensa Abolicionista do Rio de Janeiro”, de Humberto Fernandes Machado, concorreu na categoria Comunicação”, em 2015; e “A morte midiatizada: como as redes sociais atualizam a experiência do fim da vida”, de Renata Rezende Ribeiro, na categoria “Comunicação”, em 2016.