O reitor em exercício da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), professor Evandro Soares, participou, nesta quinta-feira (25), de atividade no Câmpus de Sinop com o objetivo de consolidar a parceria estabelecida com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), estabelecendo as áreas de ação e operação a partir do convênio técnico-científico entre ambas as instituições. O protocolo de intenções entre UFMT e Inpa foi assinado em dezembro do ano passado.
Segundo o professor Evandro Soares, a atividade teve como objetivo consolidar o que foi iniciado em 2018. “No ano passado, fizemos um protocolo de intenções junto ao Inpa para atuarmos, principalmente, na questão do desenvolvimento científico e na construção um centro de observação na Amazônia Meridional”, recordou.
“Dessa vez, com a presença do Laurindo Campos, coordenador de ações estratégicas do Instituto, consolidamos o convênio e iniciamos a definição de planos de ações para que os grupos e linhas de pesquisa desenvolvidas na UFMT estejam alinhadas ao Inpa para que, com a definição de planos de trabalho e aplicações, tenhamos uma metodologia já com metas a serem cumpridas por ambas as instituições”, completou, acrescentando que, dentre as aproximações estão o intercâmbio entre pesquisadores e estudantes do Instituto e da UFMT, além da construção de uma torre de observação para fazer, principalmente o monitoramento meteorológico da macrorregião da Amazônia Meridional.
Outra questão abordada durante a programação foi o aumento de banda de velocidade de internet no Câmpus de Sinop. “Com isso, o Câmpus de Sinop, que vai dar um salto quântico, principalmente na possibilidade de trabalhar em redes, utilizar simulações de outras instituições, e, com isso, ter um ganho significativo nas atividades de pesquisa”, afirmou o reitor em exercício.
“A partir do plano de ação feito em Sinop, dos projetos já elaborados e encaminhados para o Inpa, o próximo passo é irmos à RNP [Rede Nacional de Ensino e Pesquisa] para ampliar a banda de internet disponível no Câmpus e definir as linhas de pesquisa e a prospecção de projetos autofinanciados, junto com o Inpa, e com toda a sociedade da Amazônia e entidades internacionais, que tem interesse em projetos na Amazônia”, finalizou o professor Evandro Soares.