Material serviu como base para o plano de continuidade que será apresentado em sessão conjunta dos Conselhos Superiores
O grupo gestor da UNIRIO disponibilizou alguns documentos com orientações e informações que têm subsidiado as ações já adotadas e outras programadas para este período de suspensão do calendário acadêmico e das atividades presenciais na Universidade.
O material serviu, em conjunto com outros suportes, como base para o plano de continuidade que será apresentado em sessão conjunta dos Conselhos Superiores, no próximo dia 29 de julho. A apresentação do plano atende a demanda apresentada pelo Consepe à gestão, e a proposta considera as recomendações dos Grupos de Trabalho (GT) “Reordenamento Social”, “Acadêmicas e Pedagógicas”, e “Governança”.
Os documentos disponibilizados previamente pela gestão incluem: ações programadas em tecnologia para ensino e trabalho remoto; análises da enquete referente às condições para ensino remoto na UNIRIO; e orientações gerais para atividades acadêmicas sob forma remota.
Confira cada um dos documentos:
– Ações programadas em tecnologia para ensino e trabalho remoto
Relaciona as ações empreendidas para garantir as atividades que serão desenvolvidas durante o período de vigência do Calendário Emergencial. Entre elas está a participação em pregão voltado à contratação de serviço de acesso à internet móvel para discentes.
– Orientações gerais para atividades acadêmicas sob forma remota
Indicam as condições já disponibilizadas para viabilizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas sob forma remota. O texto aborda questões referentes ao ambiente e a plataformas de webconferência, e aponta possibilidades para ações futuras.
– Análise da enquete referente às condições para ensino remoto na UNIRIO
– Relatório sobre a enquete de ensino remoto na UNIRIO
Apesar de não atingir grupos com maior dificuldade de acesso ou com vínculo fragilizado com a Universidade, a enquete obteve retorno de 50% da comunidade da UNIRIO. Do universo consultado, apenas uma pequena parcela relatou dificuldades de acesso a equipamentos e/ou à internet. Ansiedade e medo frente à pandemia, além de questões de saúde mental, revelaram ser os principais bloqueios a um possível início das atividades remotas na Universidade.