Marca será utilizada ao longo de 2021 nos materiais temporários e páginas virtuais da Universidade
Ainda sob o impacto da pandemia de covid-19, que suspendeu as atividades presenciais na Universidade Universidade Federal do Amazonas (Ufam) desde o mês de março de 2020, a Ufam comemora, no próximo dia 17 de janeiro, 112 anos de existência. Para comemorar a data, foi elaborado um selo alusivo aos 112 anos da Ufam, o qual será utilizado ao longo de 2021 nos materiais temporários e páginas virtuais da Universidade.
Selo – cultura local e tecnologia
A idealizadora do selo, designer Bruna Andrade, da Assessoria de Comunicação da Ufam, afirma que o selo não deverá substituir a marca original da Ufam. “A identidade visual da Universidade permanecerá inalterada e o selo vai integrar a marca original da Ufam, como uma assinatura conjunta. A composição do selo faz uso da cor verde, presente na marca da Ufam e é composto por texturas que representam a cultura local, ao mesmo tempo em que traz um ar tecnológico. Estará nas assinaturas de e-mail, nas postagens de Facebook, Twitter, no boletim Mensagem Expressa, no planner institucional, calendário, outdoor, entre outros espaços de aplicação”, detalha a designer.
Valorização da comunidade universitária e da sociedade
A assessora de Comunicação da Universidade, jornalista Ana Carla Souza, afirma que a atual gestão superior, a cada ano da Ufam completado, trabalha as comemorações sempre fazendo menção a um tema específico da Universidade. “Seja abordando as pesquisas, os projetos de extensão ou os avanços universitários, priorizamos o envolvimento da Ufam com a sociedade amazonense, porque dessa forma acreditamos valorizar nossa comunidade e a sociedade”, declarou a gestora.
Pandemia e protagonismo da ciência
Ao recordar conquistas como a expansão das unidades acadêmicas da Ufam para o interior do Estado e corpo docente formado por mais de mil doutores, o reitor da Ufam, professor Sylvio Puga, afirma que a pandemia de covid-19, ao mesmo tempo em que se tornou um dos maiores desafios que a Universidade já experimentou, tornou nítido o protagonismo da ciência a serviço da sociedade. “Acredito que a pandemia entra para a história da Ufam como o maior de seus desafios, pois levou nossa Universidade a suspender todas as atividades presenciais. Apesar disso, não paramos de trabalhar, pois foi nesse momento em que a sociedade mais precisou da ciência, das Universidades, seja através de iniciativas como a produção de álcool em gel, confecção de máscaras, de cartilhas de combate à covid em línguas indígenas, de parcerias com o Governo do Estado para oferecimento de leitos para tratamento de covid-19 no nosso Hospital Universitário, das pesquisas nas áreas de saúde, além das outorgas de grau antecipadas de Medicina e Fisioterapia para reforçar as equipes de saúde em atuação em nosso Estado, ou seja, trabalhos realizados em meio à dor pela perda de integrantes de nossa comunidade para a covid-19 ou marcados pela apreensão a cada momento em que um membro de nossa comunidade era acometido pela doença. Seguimos movidos pela esperança de superar esses momentos adversos e cientes do nosso compromisso de estarmos sempre a serviço da sociedade, na medida de nossas possibilidades”, declarou o reitor.