Vivemos num mundo crescentemente desigual, onde os direitos constitucionalmente garantidos a todos os cidadãos são seguidamente desrespeitados. É preciso entender que a construção de sociedades mais inclusivas, mais justas e mais democráticas, tarefa que a complexidade da vida dos homens e das mulheres sempre indicará como inacabada,
não se fará sem a confiança no uso coletivo da razão como instrumento de emancipação humana e de decifração do mundo.
Postada em 08 julho 2021