A exemplo da pioneira UFSB, outras instituições de ensino adotaram políticas públicas de inclusão nos últimos anos
Na última década, o acesso ao ensino superior por meio do sistema de cotas se popularizou no Brasil. Primeiro, alunos negros e oriundos de escolas públicas foram beneficiados. Agora, uma série de universidades tem instituído a reserva de vagas para pessoas trans e travestis.
A tendência, que começou em 2018, visa reduzir a exclusão dessas populações na educação e no mercado de trabalho. Segundo a Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais), apenas 0,3% das pessoas trans no Brasil conseguem acessar o ensino superior.