O reitor da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, professor Rodrigo Codes, assinou o contrato para retomada das obras de construção do Parque de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo do Semiárido, em ato no Gabinete da Reitoria, seguido de uma vistoria técnica ao prédio.

Depois de atravessar anos com as obras abandonadas, a nova fase de edificação e urbanização está orçada no valor total de R$ 6.239.750,00 e com previsão para conclusão em, aproximadamente, 3 anos.
Esse montante será financiado pelo Novo PAC, programa do Governo Federal para expansão e consolidação da Rede Federal de Universidades, e que contemplou instituições de todos os estados do Brasil. Na avaliação do reitor Codes, o momento é um marco no fomento à inovação e ao empreendedorismo na região semiárida.
“Este será o maior espaço de inovação do interior do Rio Grande do Norte e que irá trazer um grande impacto para todas as cadeias produtivas, tais quais a fruticultura, o setor salineiro, energias, serviços e o setor industrial. Toda essa potencialidade vai contar com a expertise da universidade por meio de suas pesquisas, além das parcerias com Governos, setor privado e sociedade civil. O Parque Tecnológico da Ufersa será um impulsionador de desenvolvimento do Rio Grande do Norte”.
O Parque Tecnológico da Ufersa irá ocupar cerca de 3 mil metros quadrados de área construída, consolidando-se em um grande complexo para agregar salas de coworking, salas para startups, para empresas residentes, laboratórios para o desenvolvimento de prototipagem, spin-off corporativo, incubadoras, ilhas tecnológicas, além de salas administrativas, auditórios e a sede do Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT/Ufersa.
O professor Fabrício Cavalcanti, diretor do NIT/Ufersa, explica que o novo equipamento integra uma política estratégica adotada pela gestão da Ufersa para fortalecer a inovação. “A universidade tem sua missão pautada no tripé do ensino, pesquisa e extensão. Estamos agregando também a inovação como uma prioridade indissociável para o crescimento da universidade e, principalmente, como contribuição para o desenvolvimento econômico e social da nossa região”.
Fonte: Ufersa