O ritmo de crescimento das matrículas nas faculdades de medicina do Brasil está em queda –e fica aquém da média dos cursos de graduação.
A informação consta de dados parciais do Censo da Educação Superior, referentes a 2012, divulgados ontem pelo Ministério da Educação.
Entre 2011 e 2012, a elevação de matrículas de medicina foi de 3,24% –em 2010, a alta chegava a quase 7%.
Essa desaceleração foi um pouco mais acentuada do que a da média da graduação.
Considerando todos os cursos, a alta foi de 7,14% em 2010 e de 4,42% em 2012.
A constatação ocorre num momento em que a gestão Dilma Rousseff tenta atrair médicos brasileiros e estrangeiros para atenuar a carência no interior do país e nas periferias de grandes cidades.
Há cursos em que os novos alunos chegaram até a cair. Por exemplo, enfermagem, ciências biológicas e física, que tiveram em 2012 queda de 3,9%, 2,8% e 2,5%, respectivamente, nas matrículas.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, diz que a fusão de instituições privadas pode ser um dos fatores para a queda no ritmo de crescimento da graduação.
No Brasil, para cada matrícula em instituição pública, há 2,45 alunos nas privadas. No Estado de São Paulo, há 5,37 as particulares para cada graduando em pública.
Folha de São Paulo
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